-
O local a ser visitado
- A época
- O guia deve
- Um guia não deve
- O grupo
- Pré-requisitos para a visita
- O que usar: roupas e calçados
- O que levar
- O que não levar
- A alimentação
- O acampamento
- O lixo
- Participe positivamente da visita
- Os acidentes
- O término
- De maneira geral em Unidades de Conservação
Não é permitido:
- De maneira geral em Jardins Zoológicos
Não é permitido:
- De maneira geral em Jardins Botânicos
Não é permitido:
- Lista de ações úteis
para conservação da natureza
- Considerações finais
O local a
ser visitado
Deve ser estabelecido em função não
apenas do interesse, mas também do tempo disponível,
do clima, do condicionamento físico, características
mentais, psicológicas e emocionais.
Voltar
A época
Evite viajar para as áreas mais populares durante
feriados prolongados e férias. O excesso de
pessoas aumenta a chance de conflitos, espanta os
animais etc. Procure informações sobre
a região escolhida.
Voltar
O
guia deve
- Deve ser um guia de turismo regional (isso é
o mínimo) e de preferência especializado
em atrativos naturais, ou com vivência nesse
tipo de atividade. Deve ser credenciado pela EMBRATUR.
Informe-se antes da visita sobre isso e no dia peça
para ver a habilitação profissional
do guia (a carteira da EMBRATUR);
- Deve ser da região
e conhecer a área em que será realizada
a visita, ou a trilha, ou então contratar um
guia local. A trilha a ser percorrida deve ser estabelecida
pelo guia, em função do conhecimento
pessoal dela, ou seja, o guia deve tê-la feito
um número suficiente de vezes que permita-o
conhecê-la sem dúvidas. Recomenda-se
que o guia do grupo já tenha feito pelo menos
1 vez as trilhas abertas, sinalizadas e sem bifurcações
e 3 vezes as trilhas fechadas, mal ou sem sinalizações
e com bifurcações. Essas últimas
devem ser evitadas;
- Comparecer a unidade
pelo menos 30 minutos antes do horário combinado
para visita (no caso de não estar acompanhando
o grupo). Esse tempo é para o guia se ambientar
e geralmente é suficiente para resolver imprevistos;
- Antes da visita
ser iniciada, deixar na administração,
centro de visitante, ou na casa da guarda o roteiro
da excursão, o nome das pessoas do grupo (incluindo
o dele), o dia e a hora de saída e de retorno
um telefone de contato de um parente ou amigo. A hora
de retorno deve conter uma margem de segurança
de pelo menos 2 horas entre o horário previsto
para o final do passeio e a hora do pôr do sol.
Várias Unidades possuem um termo de responsabilidade
que deve ser preenchido e assinado pelo guia;
- Informar sobre as
normas de visitação e segurança
e fazer a contagem do número de participantes
para checar ao final se estão todos presentes;
- Promover, antes
do começo da visita, a integração
das pessoas do grupo, que começa pela apresentação
pessoal de cada indivíduo com nome, ocupação,
etc;
- Respeitar a mesmas
normas de visitação e segurança
que os visitantes (por isso e necessário conhecê-las)
e dar exemplo de conduta própria para o local
("uma imagem vale mais do que mil palavras");
Apresentar informações sobre:
a) os vegetais, como
por exemplo: significado dos nomes populares e científicos,
características marcantes, adaptações,
habitat e distribuição geográfica,
utilidades, curiosidades, informações
ecológicas e situação atual (se
está ou não ameaçado de extinção
e porque, e como cada pessoa pode fazer para ajudar
a salvar essa espécie da extinção);
b) os animais, como por exemplo, significado dos nomes
populares e científicos, características
marcantes, adaptações, habitat e distribuição
geográfica, alimentação, comportamento,
organização social, informações
ecológicas, situação atual, (se
está ou não ameaçado de extinção
e porque, e como cada pessoa pode fazer para ajudar
a salvar essa espécie da extinção);
c) as peças
- história das peças, origem, características
e autor;
d) as funções
da Instituição, a importância
dos ecossistemas, dos patrimônios históricos
artísticos, naturais e culturais presentes,
da biodiversidade e da cultura brasileira;
- Promover a reflexão
sobre o papel de cada um na educação
preservação, conservação
e utilização racional dos patrimônios
históricos, artísticos, naturais e culturais;
- Procurar sensibilizar
os visitantes a favor da natureza, da cultura, da
arte etc. A sensibilização pode ser
o primeiro passo para a participação
em ações a favor da natureza e pode
ser feita através da beleza, complexidade e
variedade das formas de vida (biodiversidade), adaptações,
relações ecológicas;
- Fazer a visita tornar-se
interativa, fazendo perguntas aos visitantes e estimulando-os
com responsabilidade a utilizar todos os sentidos
(visão, tato, olfato, paladar e audição).
enquanto caminham. Chamando-os a observar se o dia
está bonito, se a temperatura está agradável,
se existe algum perfume agradável no ar, se
existe alguma planta florida, se algum pássaro
está cantando;
- Procurar conquistar
os visitantes, contando histórias, lendas e
etc que tenham relação com conteúdo
(animais, plantas e natureza), inclusive utilizando
as próprias experiências, as experiências
e comentários dos visitantes ou acontecimentos
recentes, que tenham relação com conteúdo;
- Falar apenas o que
tiver certeza. Dizer "não sei" não
é vergonha para ninguém e existem diversas
maneiras de dizer não sei invente uma. Em caso
de dúvida ou não poder fornecer uma
resposta satisfatória, o guia deve se oferecer
para realizar a pesquisa e enviar a resposta pelo
correio;
- Utilizar vocabulário
apropriado;
- Dar espaço
também para o silêncio e os barulhos
da natureza;
- Ser coerente (palavras,
ações, pensamentos e sentimentos em
harmonia);
- Manter um relacionamento
harmonioso com todos (leia o texto Relações
Humanas), tratando todos do grupo com educação
e respeito, independente de raça, cor, credo,
sexo, preferência sexual, etc;
- Cumprimentar os
outros visitantes e guias da trilha
- Estimular o visitante
a participar do movimento ambientalista, como voluntário,
em ONGs, Instituições sem fins lucrativos
etc.
- Orientar grupos
em dupla, sobretudo em trilhas na floresta.
- Fazer alongamento
antes e depois da caminhada, orientado previamente
por um professor de Educação Física.
Voltar
Um guia não
deve
- Chegar atrasado;
- Guiar visita doente (sobretudo com doenças
infecto-contagiosas) ou sob o efeito de drogas legais
ou ilegais;
- Guiar em local que não conhece, ou em outra
região sem contratar o guia local;
- Falar sobre assuntos que desconhece;
- Transmitir informações erradas;
- Contar piadas sobretudo com contexto racista, religioso,
machista etc;
- Falar gírias e palavrões;
- Provocar discussão ou briga ou tomar partido
em assuntos polêmicos, e fazer citações
de pessoas polêmicas;
- Dar as costas ao visitante enquanto fala, só
enquanto caminha;
- Guiar com a apostila, ou livros na mão. Livros
técnicos podem ser levados na mochila para
consultas;
Voltar
O grupo
O grupo deve ter no
máximo 12 pessoas em trilhas na floresta, restinga,
manguezal, ou 20 pessoas em Jardins Botânicos,
Jardins Zoológicos e Parques de trilhas bem
abertas. Dê preferência para grupos menores
que se harmonizam melhor com a natureza e causam menos
impactos.
Voltar
Pré-requisitos
para a visita
Pergunte se existe
algum material a ser lido antes da visita, como aquele
contendo as normas de segurança e visitação
da unidade a ser visitada. Pergunte ao guia sobre
a trilha a ser percorrida, as atividades que serão
desenvolvidas, o condicionamento físico exigido,
os perigos, se possível no dia anterior a visita
ou pelo menos antes dela ser iniciada para evitar
surpresas. Se houver interesse em realizar camping,
piqueniques, ou churrasco, informe-se sobre a possibilidade,
as condições e traga todo o lixo de
volta. Para visita em áreas abertas procure
saber das condições climáticas
com o guia, com a administração da área
e consulte também a meteorologia. Em caso de
chuva forte em locais ao ar livre, as visitas podem
ser suspensas. Informe-se com o guia sobre essa possibilidade.
Em todo o caso leve capa de chuva, guarda chuva e
calçado próprio. No dia anterior a visita
ligue para confirmar a sua realização
e o horário e local de encontro.
Voltar
O que usar:
roupas e calçados
Use roupas e calçados
adequados para o local em que se vai ocorrer a visita.
Para trilhas abertas devem ser utilizadas roupas de
malhas (moleton). Esse tipo de caminhada muitas vezes
exige movimentos amplos e agilidade e a calça
jeans, é pesada e dificulta os movimentos.
Em caso de chuva a calça jeans ficará
extremamente pesada. Não use roupas novas e
caras pois podem sujar e muitas vezes ocorrem manchas
difíceis de sair ou definitivas. Não
utilize shorts ou bermudas a não ser que seja
indicado. Os tênis de preferência devem
ser resistentes, leves, confortáveis, de solado
de borracha e já utilizados outras vezes. Nunca
utilize um calçado pela primeira vez em uma
trilha. No caso de escaladas simples (sem necessidade
de cordas, capacete e equipamento de segurança)
uma boa sugestão de calçado é
o quichute sem travas (que podem ser cortadas). Para
restingas onde existem a ocorrência de plantas
com espinhos use calça jeans ou outras resistentes.
Para o manguezal utilize tênis e short. Caso
a caminhada seja pesada use duas meias finas. Se a
caminhada durar 1 dia inteiro leve 1 muda de roupa
e 1 agasalho pois o tempo pode esfriar. Tudo deve
estar dentro de um saco plástico fechado com
nó. Cada dia acrescido de caminhada deve ser
somada mais 1 muda de roupa.
Voltar
O que levar
Leve somente o necessário:
1) protetor solar
2) repelente contra mosquito
3) a (s) muda (s) de roupa (s)
4) agasalho
5) capa de chuva de náilon do tipo Anorak ou
outra previamente testada a prova d'água
6) lanche (o necessário e 1 de reserva)
7) água de preferência num cantil
8) lanterna previamente testada com pilhas
9) pilhas extras
10) estojo de primeiros socorros com os remédios
que você geralmente utiliza
11) saco plástico para acondicionamento do
lixo produzido e encontrado (mesmo em atividades com
apenas um dia ou poucas horas)
12) manteiga de cacau para os lábios (regiões
frias)
- Em visitas que durem
2 dias ou mais é recomendado levar: 1) mochila
de tamanho suficiente para seus pertences e duração
de viagem; 2) saco de dormir e isolante térmico,
3) barraca para acomodar todos os participantes; 4)
fogareiro portátil, 5) panela pequena (p/ três
pessoas), 6) talheres, 7) objetos de higiene pessoal
(inclusive papel higiênico), 8) roupa de banho
e toalha, 9) isqueiro; 10) cordinha de náilon,
11) bússola e 12) apito de sinalização
13) conjunto de costura portátil.
- Podem ser levados
ainda os seguintes opcionais: chapéu com aba,
máquina fotográfica bem acondicionada,
gravador, livros, caderneta de anotações
lápis, caneta e binóculo. Todos os utensílios
devem ser colocados na mochila, que não deve
ter suporte externos de alumínio ou qualquer
alongamento, para não se prender na vegetação
ou em troncos caídos. Se for robusta, deve
possuir barrigueira para dividir o peso pelo quadril.
As mãos devem estar livres para os movimentos
em casos de escalada. Em trilhas sem escaladas um
cajado ajuda em descidas e subidas mais íngremes.
Voltar
O que não
levar
Drogas ilegais (maconha,
cocaína, heroína, ecstasy, crack etc),
drogas legais (bebidas alcoólicas, cigarro,
charuto ou cachimbo), aparelhos sonoros, cansaço
e mau humor.
Voltar
A alimentação
O lanche deve ser, energético, não-perecível,
leve, fácil de transportar e dê preferência,
já estar pronto para o consumo como sanduíches
e frutas, ou legumes já lavados, sem agrotóxico
e que possa ser comidos crus como cenoura. Laranjas
e tangerinas são excelentes alimentos, pois
repõem os sais minerais, água e açúcares.
Maçã, banana, frutas secas, granola,
chocolate, sopa desidratada, pães (sobretudo
pão-árabe) queijos e biscoitos, também
são boas sugestões. Evite molhos em
excesso. Atente para o prazo de validade dos enlatados.
Se a lata estiver estufada não consuma o produto.
Não coma folhas, frutos e cogumelos do local
a não ser que conheça bem, pois muitos
são venenosos. De preferência espere
24 h para consumir algum produto que a pessoa que
conhece consumiu, estando atento aos resultados.
Voltar
O acampamento
- Somente acampe em
locais permitidos e a pelo menos 60 metros de qualquer
curso de água, em função dos
fenômenos conhecidos como cabeça d´água!
(saiba mais sobre isso acidentes)
- Não cave
valetas ao redor das barracas, para evitar o alagamento.
Escolha o melhor local e utilize um plástico
sobre a barraca. Bons locais de acampamento são
encontrados não construídos, por isso
não corte, nem arranque a vegetação,
nem remova pedras para acampar.
- Utilize os banheiros
que existirem. Caso não existam banheiros na
área cave um buraco com pelo menos 15 cm de
profundidade e pelo menos 60 m de qualquer fonte da
água, trilhas, ou locais de acampamento. Não
utilize folhas como papel higiênico (lembre-se
não existe apenas a urtiga que coça).
- Não construa
bancos, mesas, ou qualquer tipo de estrutura.
- Para cozinhar utilize
fogareiro próprio para acampamento. O fogo
por menor que seja, pode tomar grandes proporções
e se alastrar de forma incontrolável destruindo
a natureza, muitas das vezes de forma irremediável,
além de colocar em risco a vida dos visitantes!
O fogo geralmente é um dos maiores inimigos
das florestas. Caso seja inevitável (questão
de sobrevivência), escolha um local longe da
vegetação (principalmente gramíneas),
cave um buraco para evitar que as cinzas se espalhem
com o vento, cerce com pedras, e utilize apenas madeiras
mortas encontradas no chão, mantenha o fogo
baixo e ao final tenha absoluta certeza de que a fogueira
foi completamente apagada, jogando água no
local da fogueira até ficar totalmente molhado
e cobrindo com terra ao final. Nos parques nacionais
acender fogueira é proibido.
- Faça silêncio
no acampamento. A maioria das pessoas que acampam
estão fugindo do barulho e buscando tranqüilidade
e harmonia. Não leve rádios e instrumentos
sonoros. Se o fizer respeite a hora do silêncio
que começa às 22h e termina às
8h da manhã do dia seguinte.
- Não leve
animais domésticos, principalmente em Parques
Nacionais onde são proibidos.
Voltar
O lixo
- Traga todo o lixo
produzido. Se você pode levar uma embalagem
cheia para um ambiente natural pode, trazê-la
vazia de volta. Não deixe nada para trás.
- Não queime
ou enterre o lixo. As embalagens podem não
queimar completamente e os animais podem cavar e espalhar
o lixo. Além disso, existe o perigo de incêndio.
- Se observar lixo
pelo caminho verifique a possibilidade de coletá-lo
com cuidado. Dê o exemplo se possível.
Se observar alguém jogando lixo pelo caminho
pegue o lixo e dirija-se a pessoa e diga por exemplo:
"amigo, acho que você deixou cair isso",
ou se não quiser criar discussão apenas
colete o lixo.
Voltar
Participe
positivamente da visita
1) Arrume tudo de
véspera. Na noite anterior a visita, evite
ficar acordado até tarde, comer comidas suspeitas,
ou pesadas, ingerir bebidas de efeito duvidoso, ou
alcoólicas em excesso. Drogas ilegais nem pensar.
Durma pelo menos 8 horas de sono. Acorde tome o café
da manhã em casa. Deixe um recado do local,
pessoa responsável pelo grupo, onde está
indo, com data, hora e assinatura. Se for ingerir
o café em estabelecimentos comerciais evite
produtos gordurosos e leite cru. Cuidado com a coxinha
de galinha, o quibe e o risole que mataram o guarda.
Saia de casa de maneira a não se atrasar. Leve
relógio para controlar o tempo de duração
das atividades. Se não estiver se sentindo
bem é melhor não realizar a visita ou
pelo menos, informar ao guia antes de sair de casa
ou assim que chegar ao ponto de encontro para que
ele possa decidir junto com você. Em caso de
atraso do professor ou de algum integrante do grupo
espere no local combinado. Espere ao menos 30 minutos
pelo grupo após o horário marcado. No
caso de levar livro ou revista para passar o tempo,
pare de vez em quando para prestar atenção,
a chegada dos visitantes e aos fenômenos que
podem estar acontecendo em volta. Dê preferência
as revistas e livros relacionados com os recursos
presentes. Aproveite todas as oportunidades para aprender
mais. Comece e termine a trilha no horário.
Na Unidade aproveite a oportunidade para conhecer
as pessoas que trabalham lá.
2) No dia da visita, caso o guia se esqueça,
Sugira a ele que promova a apresentação
pessoal de cada integrante do grupo. Cada um deve
dizer seu nome, (que de preferência deve estar
visível em um crachá), qual a sua formação,
como está se sentindo, o que espera da visita
e suas condições físicas. Integre-se
com os demais membros do grupo e com o professor,
ou guia. Responda a todas as perguntas feitas pelo
guia de maneira clara e objetiva. Faça quantas
perguntas quiser. Seja sincero se você é
sedentário ou cardíaco informe ao guia.
Não tenha vergonha. Isso evitará acidentes
e possibilitará o guia optar por trilhas com
grau de exigência física compatíveis.
3) Caso o guia se esqueça pergunte sobre as
normas de visitação e segurança.
Se notar alguém fazendo algo que contraria
as normas de visitação e segurança
aconselhe-o amigavelmente. Se houver persistência
informe o guia.
4) Permaneça nas trilhas mesmo se elas estiverem
molhadas ou elameadas. Jamais utilize atalhos, pois
além de aumentar a chance do grupo se perder,
aumentam a erosão. Na dúvida não
pegue a trilha, ou o desvio. Se perceber que o guia
está com dúvida aconselhe-o a não
pegar a trilha, ou o desvio. É melhor voltar
para casa mais cedo do que se perder com o grupo e
ter que enfrentar fome, frio, mau humor dos demais
integrantes do grupo, acidentes como quedas, arranhões
e fraturas, picadas de animais peçonhentos,
ou conviver com a morte de alguns dos integrantes
do grupo, para o resto da vida. Lembre-se que o salvamento
em ambientes naturais é caro, complexo e demorado,
podendo levar dias. As trilhas também devem
ser estabelecidas em função do interesse
e tempo de todos visitantes e suas características
físicas, mentais e psicológicas. Se
algum visitante estiver se sentindo mal a visita deve
ser interrompida até o problema ser resolvido
ou cancelada.
5) Mantenha um relacionamento harmonioso com todos
(leia o texto Relações Humanas) tratando
todos do grupo com educação e respeito,
independente de raça, cor, credo, sexo, preferência
sexual, etc. Cumprimente os outros visitantes e guias
da trilha, pois isso aumenta o sentimento de fraternidade
entre todos. Evite o excesso de intimidade com pessoas
desconhecidas. Evite os incidentes com outros visitantes,
e com a instituição. Não critique
a instituição dentro dela. Não
fale sobre assuntos internos que desconhece. Caso
ocorra alguma discussão, independente de que
tenha razão, se acalme e procure voltar a visita
o mais depressa possível. Evite contar piadas,
sobretudo com contexto racista, religioso, machista
etc. Uma pessoa se sentindo ofendida, muitas vezes
se torna difícil de dialogar. Evite os palavrões.
Evite provocar ou tomar partido em assuntos polêmicos,
e fazer citações de pessoas polêmicas.
Reflita e pense com todos. Não conhecemos a
verdade absoluta. Portanto evite contrariar o conhecimento
dos demais visitantes. Pode ser que você, ou
uma vasta bibliografia esteja errada e o outro visitante
certo. Ou ambos estarem certos cada qual em seu contexto.
6) Durante a visita, preste atenção
as informações apresentadas e reflita
sobre o seu papel na preservação, conservação,
educação e utilização
racional dos patrimônios históricos,
artísticos, naturais e culturais. Procure fazer
a visita se tornar interativa, fazendo perguntas ao
guia. Procure sensibilizar os demais visitantes a
favor da natureza, da cultura, etc. A sensibilização
pode ser o primeiro passo para a participação
em ações a favor da natureza e pode
ser feita através da beleza, complexidade e
variedade das formas de vida (biodiversidade), dos
patrimônios naturais (montanha, rio, mar e etc),
artísticos e culturais, das atividades humanas
desenvolvidas em prol desses aspectos e do exemplo
pessoal. Se observar lixo pelo caminho informe o guia
e verifique a possibilidade de coletá-lo com
cuidado. Dê o exemplo se possível. Se
observar alguém jogando lixo pelo caminho pegue
o lixo e dirija-se a pessoa e diga por exemplo: "amigo,
acho que você deixou cair isso", ou se
não quiser criar discussão apenas colete
o lixo.
7) Se tiver interesse em ajudar a Unidade, fale sobre
ela a amigos e parentes e procure saber se existem
programas de voluntário, treinamentos e cursos.
Escreva cartas a direção da instituição
ou aos meios de comunicação transmitindo
suas impressões e valorizando os profissionais
que trabalham na Instituição que considerou
educados, atenciosos, competentes etc (como seguranças,
veterinários, tratadores, pesquisadores etc).
Tire cópias e distribua o folheto "Ações
úteis para conservação da natureza"
8) Anote tudo que achou interessante e tire fotos
Voltar
Os acidentes
- Evite acidentes,
seguindo as normas de visitação e segurança,
respeitando as sinalizações, permanecendo
na trilha e próximo ao grupo, e estando atento
ao ambiente enquanto caminha (chão, espaço
em volta e sinalizações).
- Ande sempre acompanhado
de um guia de turismo regional credenciado pela EMBRATUR
e especializado em atrativos naturais ou com vivências
desse tipo e com conhecimento da trilha.
- Ande sempre acompanhado
de um guia de turismo regional credenciado pela EMBRATUR
e especializado em atrativos naturais ou com vivências
desse tipo e com conhecimento da trilha.
- Ao percorrer as
trilhas e fazer montanhismo, esteja ciente de que
caminhar na floresta implica em riscos de acidentes,
como quedas, mordedura de animais e acidentes diversos.
O guia deve informar os visitantes sobre essas possibilidades
e que elas ficam reduzidas se eles seguirem as normas
de visitação e segurança mais
não podem ser eliminadas
- Por isso não
revire pedras e troncos, pois embaixo podem estar
animais peçonhentos. Não coloque a mão
ou pé dentro de buracos. Geralmente é
a casa dos animais que se forem peçonhentos
irão se defender.
Em caso de acidentes
com animais peçonhentos:
1º ) mantenha-se
calmo, pois o nervosismo não ajudará
em nada além de aumentar a circulação
sangüínea e ajudar a espalhar o veneno;
2º ) procure
em memorizar as cores e os padrões de desenhos
do animal peçonhento para informar ao ser atendido
pelo médico;
3º ) siga o mais
rápido possível para o posto de saúde
ou hospital mais próximo que tenha o soro.
Informe-se antes de fazer a visita quais postos médicos
da região possuem o soro, para agilizar o atendimento.
- Atenção:
Não corte, nem fure a picada. Não chupe
o veneno. Não coloque nenhuma substância.
Não faça torniquete. Cada veneno age
de uma maneira diferente e qualquer atitude sem conhecimento
preciso pode piorar a situação ao invés
de melhorar.
- Cuidado com as trombas
d'águas. Elas ocorrem principalmente no verão,
quando chove na área, ou apenas nas nascentes
dos rios, no alto das montanhas. As águas das
chuvas aumentam subitamente alcançando um volume
descomunal, podendo arrastar banhistas desprevenidos
ou pessoas acampadas próximas. Em caso de chuva,
nuvens nas nascentes ou mudanças na coloração
da água, saia imediatamente do rio ou cachoeira.
Esteja mais atento nas áreas mais baixas. Especial
atenção deve ser dada ao Parque Nacional
da Serra dos Órgãos (tanto na sede em
Teresópolis como na subsede em Guapimirim)
e no Parque Nacional do Itatiaia.
- Nunca deixe o acidentado
de qualquer natureza sozinho. Permaneça com
ele e peça para o outro guia (por isso é
importante estar me dupla) ou outro visitante buscar
socorro. Se souber prestar socorro, preste. Se não
souber, deixe quem sabe prestar. Caso ninguém
saiba aguarde e não deixe pessoas leigas prestarem,
pois podem piorar a situação do acidentado.
Para isso coloque-se entre o acidentado e aquele que
tenciona prestar socorro indevidamente.
- Se notar alguém
fazendo algo que contraria as normas de visitação
e segurança aconselhe-o amigavelmente. Se houver
persistência e essa pessoa for do grupo fale
com o guia. Se a pessoa for de outro grupo avise ao
seu guia para avisar ao outro guia. Se não
surtir efeito peça ao guia para que ele informe
a segurança.
Voltar
O
término
A visita deve terminar no horário com todas
os participantes presentes, em boas condições
físicas, mentais, emocionais, psicológicas.
O guia deve contar para checar se estão todos
presentes. O material de divulgação
deve ser distribuído ao final. O lixo recolhido
deve ser colocado em latas de lixo.
Voltar
Normas de
visitação e segurança em: Unidades
de conservação
De maneira geral em Unidades de Conservação
Não é permitido:
- entrar na Unidade acompanhado de animais domésticos.
Esses animais podem transmitir doenças aos
animais silvestres, assim como serem predadores e,
em alguns casos, competidores na obtenção
dos alimentos;
- fazer fogo, fogueira
e churrasco. O fogo por menor que seja, pode tomar
grandes proporções e se alastrar de
forma incontrolável destruindo a natureza,
muitas das vezes de forma irremediável! O fogo
geralmente é um dos maiores inimigos das florestas.
O churrasco, além do uso do fogo, atrai animais
domésticos da redondeza;
Obs.: uma exceção
a esse caso é o Parque Nacional da Tijuca e
no Bosque da Barra onde é permitido fazer churrasco.
Entretanto todo o lixo produzido deve ser colocado
nas latas de lixo próprias ou levado embora.
Não utilize álcool para acender o fogo
diretamente. Leve um pedaço de pão dormido,
embeba-o no álcool e coloque essa "bucha"
no meio do carvão reunido num pequeno monte
no centro da churrasqueira.
- trafegar em velocidade
acima de 30 km/h. O ideal para uma Unidade de Conservação
é andar a pé, mas se você faz
questão de andar de carro lembre-se que pode
encontrar outros visitantes e animais silvestres na
estrada;
- deixar ou jogar lixo em locais não apropriados.
Guarde-o em sacos de lixo e traga-o de volta. Se possível
colete aquele deixado pelas pessoas ignorantes e deseducadas.
Todos os lugares públicos, especialmente as
Unidades de Conservação, deveriam ser
mantidas livres de quaisquer resíduos. O lixo
é vetor de doenças, uma das maiores
fontes de poluição e causador de acidentes,
como cortes ocasionados por latas ou cacos de vidro;
- pichar, escrever,
riscar, e danificar imóveis, placas, pedras
e árvores. A poluição visual,
em algumas situações, pode ser irreversível.
Uma Unidade de Conservação é
local para contemplação do belo e do
natural;
- lavar utensílios
e roupas no rio. Nas cachoeiras e rios são
permitidos unicamente banhos sem sabão ou xampu;
- usar sabonetes,
xampu, óleos e similares nos banhos e defecar,
ou urinar nas nascentes, rios e lagos, ou próximo
a eles. As águas provenientes de nascentes
não estão contaminadas e, portanto,
devem permanecer límpidas e cristalinas;
- consumir água
das fontes e lagos sem conhecimento da potabilidade;
- fazer barulho, buzinar,
e ouvir som alto. Na natureza não existem esses
ruídos. Os animais se estressam profundamente
quando isso ocorre. Também pode incomodar outros
visitantes;
- coletar plantas,
flores, frutos, sementes, conchas e pedras. Deixe-os
onde você encontrou, para que outras pessoas
possam apreciá-los. Além disso, eles
são importantes no lugar onde estão
e se forem levados só você os verá
e por tempo limitado, pois a durabilidade é
curta. No caso das plantas ou mudas além de
ser contra a lei, passível de multa e prisão,
a maioria necessita de condições especiais
do ecossistema onde vivem, que são muito difíceis
de reproduzir e geralmente acabam morrendo fora do
ambiente. Além disso, se cada guia, professor
ou visitante retirar ou coletar qualquer material,
por mais insignificante que possa parecer, qual seria
a durabilidade de uma Unidade de Conservação,
tendo em vista os milhares de visitantes anuais? As
coletas só são permitidas com prévia
autorização do Coordenador do Programa
e da Unidade. Devem ser feitas na menor quantidade
possível e para identificação.
- perseguir, matar,
capturar, molestar, alimentar animais silvestres.
Não mate nada nem uma formiga. Lembre-se que
nos ecossistemas os animais estão em casa.
Se existe algum estranho nocivo provavelmente é
você. Não deixe alimentos ou restos no
local, pois os animais possuem uma dieta própria
e alimentos estranhos podem causar intoxicações
e até mesmo a morte. Observe os animais a distância,
pois a proximidade pode ser interpretada como uma
ameaça e provocar ataque, mesmo de pequenos
animais, além disso animais silvestres podem
transmitir doenças;
Obs.: no Parque Nacional
da Tijuca existe o mau hábito de alimentar
quatis, que ao se sentirem ameaçados podem
atacar, ou na ânsia pelo alimento podem arranhar
o visitante.
- ingressar em locais fora da área de visitação;
- percorrer trilhas à noite;
- construir ou utilizar atalhos nas trilhas pois estes
aumentam a erosão e trazem o risco do visitante
se perder;
- andar descalço nas trilhas;
- consumir drogas legais (cigarro, bebidas alcoólicas)
ou ilegais (maconha, cocaína, heroína
etc), antes, durante ou depois da caminhada, pois
a droga altera os reflexos e percepção
da realidade que podem representar a diferença
entre a vida e a morte;
Voltar
De
maneira geral em Jardins Zoológicos Não
é permitido:
- gritar e correr
pois isso estressa os animais.
- Alimentá-los, pois eles possuem um dieta
balanceada e alimentos estranhos podem causar intoxicações
e até a morte.
- Jogar objetos nos animais pois além de estressá-los
podem até ferí-los ou matá-los.
- Tocar nos animais. Muitos podem transmitir doenças
perigosas para o homem.
- O ingresso com bola, instrumentos musicais, aparelhos
sonoros, isopores, bicicleta, skate, pipas.
- O ingresso em locais fora da área de visitação.
- Pichar, escrever e riscar paredes, pedras e plantas.
- Danificar placas, pedras, imóveis
- Entrar com animais.
- Deixar ou jogar lixo em local não apropriado.
Voltar
De maneira
geral em Jardins Botânicos Não é
permitido:
- São vendidas
comidas e bebidas em lojas dentro dos jardins. Entretanto
a comida deve ser consumida nos locais de venda ou
no depósito da antiga fábrica de pólvora.
É proibido comer pelo parque.
- A água dos
lagos, fontes, e cascatas são impróprias
para banho e consumo. Água potável pode
ser encontrada nos bebedores espalhados pelo Jardim.
- São proibidos
instrumentos musicais aparelhos sonoros, trajes de
banho, entrar e andar sem camisa, pisar na grama,
beber ou levar bebidas alcoólicas, andar de
bicicleta ou skate, soltar pipa e entrar com animais,
alimentar ou molestar os animais do Jardim, jogar
lixo pelo Parque.
- Diversas lixeiras
estão distribuídas pelo parque para
recolhimento do lixo.
- Frutos, sementes,
flores são de coleta exclusiva da administração,
para pesquisa científica.
- Evite fumar. Cigarros
e fósforos devem ser apagados antes de jogados
fora.
Voltar
Lista de ações
úteis para conservação da natureza
- Todos os seres vivos
têm direito a vida. A ameaça a vida,
em um lugar, é a ameaça a vida, em todos
os lugares e ameaça a todas as formas de vida
(inclusive a humana). Além disso, todos os
seres vivos fazem parte de uma cadeia, que é
como se fosse uma corrente, em que todos os elos são
importantes para a formação e o funcionamento
da corrente. Contribua na preservação
de todas as formas de vida e evite o consumismo!
- As florestas preservam
as nascentes dos rios. As árvores fornecem
sombra, proporcionam abrigo e alimentos para vários
animais, diminuem o vento forte e embelezam a paisagem
com suas folhas, flores e etc. As raízes das
árvores diminuem a erosão e reduzem
deslizamentos de encostas. Procure plantar mudas de
árvores nativas. Preserve as árvores
e florestas existentes.
- Plantas vendidas
a beira de estrada (bromélias, orquídeas
e outras) e xaxim em geral são resultante de
extrativismo. Certifique-se antes da compra se existe
o cultivo (brotos e mudas) das espécies comercializadas.
A compra induz a venda e a coleta e contribui para
a destruição da natureza. Incentive
a compra do coxim e do palmito com selo do IBAMA.
- Os manguezais devem
ser preservados. Diversas espécies de mamíferos,
aves, répteis, peixes, camarões, siris
e caranguejos vivem ou utilizam os manguezais para
reprodução, crescimento e alimentação.
- Os morcegos são
importantes na polinização, no controle
de insetos e na dispersão de sementes e logo
contribuem para o surgimento de novas árvores.
- Comprar animais
silvestres é crime e contribui para a extinção
de espécies. De dez animais silvestres capturados
para venda, nove em média, morrem durante o
processo de captura, transporte, armazenamento e por
maus tratos. Muitas vezes os animais são dopados
para parecerem calmos. Passado o efeito do tranquilizante,
cachaça ou álcool, se tornam agressivos
e podem ferir os "donos". Além disso,
muitos possuem doenças que podem ser fatais
para o homem e que são transmitidas no contato.
A compra induz a caça e a venda de animais.
Extinção é para sempre.
- Procure fazer coleta
seletiva de lixo em sua casa, escola, prédio,
na sua vizinhança, na faculdade e etc. Cobre
das autoridades e da COMLURB a coleta seletiva. O
lixo quando separado em latas, plásticos, vidros
e papéis, pode ser reciclado. O lixo separado
pode ser doado para cooperativas de catadores de lixo.
Latinhas de alumínio têm valor! Ligue
para Latasa e informe-se. As latinhas de alumínio
podem ser doadas para escolas públicas que
fazem reciclagem.
- Mantenha as ruas,
calçadas, praças limpas. Jogue o lixo
(papel, latas, vidros, plásticos e etc) nas
lixeiras. O lixo jogado no chão, além
de sujar a paisagem, pode entupir bueiros e causar
alagamentos. Jogar lixo ou objetos pelas janelas dos
carros, nas estradas, ruas e rodovias, além
de sujar a paisagem podem provocar acidentes. Os cigarros
e fósforos jogados nas estradas, ruas e rodovias,
pois podem provocar incêndios. A educação
é importante.
- A fumaça
do cigarro além de poluir o ar, pode provocar
câncer e outros males à saúde.
Evite fumar em recintos fechados. Respeite os outros.
- Quando for a praia,
parques, florestas, leve um saco de lixo para trazer
o lixo produzido e coletar o encontrado. Usando luvas,
separe o lixo (papel, vidro, latas e plásticos)
e doe a cooperativa de catadores. Quando você
leva seu cão para passear nas praias, ele pode
morder pessoas e ainda suja a areia com fezes que
podem transmitir doenças. Nas ruas, ande com
seu cão na coleira.
- Sempre que possível
caminhe e utilize bicicleta (cuidado com o trânsito
nas grandes cidades). Além de ser bom para
a saúde contribui para diminuir a poluição.
Procure utilizar transportes coletivos, dando preferência
ao metrô ou ao trem.
- Balões podem
provocar incêndios. Fazer fogueiras próximo
a campos e florestas também podem gerar incêndios.
- As cobras, aranhas
e escorpiões ocupam seu lugar na cadeia alimentar
e são responsáveis pelo controle de
ratos e insetos. Preserve-os! No caso de observar
ou acidentar-se com animais peçonhentos (cobras,
escorpiões, aranhas e etc), ligue para Instituto
Vital Brasil
- Evite comprar legumes,
frutas e verduras com agrotóxicos. Existem
feiras de produtos limpos. Se existem pessoas comprando
alimentos com agrotóxicos, existem pessoas
colocando agrotóxicos nesses alimentos, poluindo
rios e comprometendo a saúde de todos.
- Se observar baleias
e golfinhos no litoral do estado do Rio de Janeiro,
vivos, mortos ou encalhados, por favor, anote: data,
local, características, números de indivíduos
e presença de filhotes e comunique ao Projeto
Mamíferos Aquáticos (MAQUA) UERJ, Depto
de Oceanografia.
- Procure economizar
água e energia elétrica sempre que possível.
Procure fazer a barba com a torneira fechada, tomar
banhos sem desperdício de água e evitar
de deixar a luz e aparelhos elétricos ligados
sem utilização. Evite utilizá-los
também nas horas de pico.
- Procure reutilizar
e economizar papel a fim de preservar as florestas.
Voltar
Considerações
finais
A apostila Sugestões
para o visitante de Unidade de Conservação
e praticante do ecoturismo apresenta dicas e sugestões
para os visitantes de Parques Nacionais, Florestas
Nacionais, Áreas de Proteção
Ambiental, Reservas Particulares do Patrimônio
Natural, Jardins Botânicos, Hotéis Fazendas,
praticantes de ecoturismo, trekking, caminhadas ecológicas
e atividades afins, para que essas práticas
sejam o mais saudáveis, felizes e responsáveis
possível, livre de mortes, acidentes, incidentes
e prejuízos à natureza. Também
pode servir para avaliação da qualidade
do trabalho desenvolvido por professores de Ciências
e Biologia que se proponham a realizar atividades
de ecoturismo ou interpretação ambiental,
ou guias de turismo nacional, regional, ou especializados
em atrativos naturais.
Tal material é de distribuição
gratuita. Pode ser reproduzido na íntegra (preferencialmente),
ou em parte desde que citando a fonte e o autor, logo
abaixo da reprodução. É proibida
a venda. É destinado a utilização
pessoal do professor de Ciências, ou Biologia,
do guia de Turismo, do estudante de Biologia, ou do
visitante. Para outras utilizações como
em apostilas, ou cursos solicito que seja pedida autorização
prévia. Esse material se encontra registrado
na Biblioteca Nacional.
Por André Micaldas Corrêa
Voltar |