A descoberta
da energia atômica em nosso século deveria
ter sido uma bênção para a humanidade.
E teria sido realmente, se ela tivesse se desenvolvido
até aqui de maneira certa. Como não
foi esse o caso, é claro que a descoberta dessa
energia foi dirigida para caminhos errados. Daí
nasceu a bomba atômica e os "aperfeiçoamentos"
que se seguiram, como a bomba de hidrogênio,
as armas nucleares táticas, os mísseis
balísticos intercontinentais de ogivas múltiplas,
a bomba de nêutrons, os mísseis lançados
de submarinos, o projeto guerra nas estrelas, a bomba
termonuclear de cobalto (aparentemente ainda não
desenvolvida), que alguns cientistas temem poder deslocar
o eixo da Terra se detonada, etc. Voltada para "fins
pacíficos", como fazem questão
de alardear todos os governos que detêm tecnologia
nuclear, a energia atômica obtida das usinas
nucleares está longe de merecer qualquer comemoração.
Os problemas com os rejeitos radioativos e os acidentes
nucleares registrados até agora demonstram
que é totalmente falho o modo pelo qual esta
energia é gerada atualmente, ou, o que vem
a dar no mesmo, demonstram que o ser humano não
passa de um aprendiz nesse assunto, apesar de evidentemente
estar convencido de dominar integralmente todo o processo.
De acordo com dados do governo americano de fins da
década de 80, encontravam-se armazenados (apenas
nos Estados Unidos), em tanques especiais de aço,
entre 300 e 400 milhões de litros de resíduos
radioativos. O ecologista brasileiro Júlio
José Chiavenato afirma que "1% desse lixo
atômico é mais poderoso do que todas
as emissões liberadas pelas bombas atômicas
detonadas até hoje." Todo esse lixo atômico
precisa ser guardado por pelo menos mil anos, e os
tanques precisam ser substituídos a cada vinte
anos por razões de segurança. De acordo
ainda o ecologista Chiavenato, qualquer animal vivo
hoje na Terra tem traços de estrôncio-90
nos ossos, um composto resultante dos processos de
industrialização nuclear. Atualmente
existem mais de 400 usinas nucleares em operação
no mundo, a maioria delas nos Estados Unidos, França,
Inglaterra e países do Leste europeu.
Também por "razões de segurança",
quando acontece um acidente nuclear dificilmente são
dadas todas as informações sobre o que
ocorreu. A não ser que o acidente seja de fato
muito grave, como foi o da usina de Three Mile Island
nos Estados Unidos em 1979 e o da usina de Chernobyl,
na Rússia, em 1986. Mas mesmo nesses casos
as autoridades tentaram num primeiro momento minimizar
a gravidade da situação. Já no
caso de acidentes nucleares em instalações
militares, as informações que chegam
ao público (quando chegam) são muito
escassas.De qualquer forma, o que já ocorreu
na segunda metade deste século em matéria
de acidentes nucleares fornece uma boa amostra dos
perigos a que a humanidade ficou exposta nas últimas
décadas. Como em todos os outros efeitos retroativos
do Juízo Final, também os acidentes
nucleares jamais poderão atingir arbitrariamente
pessoas inocentes, isto é, que não tragam
em si um carma para isso.
Em 9 de agosto de
1945, dias após o ataque a Hiroshima, um bombardeiro
norte-americano sobrevoava o espaço aéreo
japonês com destino a Kokura. Ao encontrar uma
bateria antiaérea e neblina que impedia acuidade
no disparo, o piloto seguiu para o alvo secundário,
Nagasaki...
Maior companhia petrolífera
do mundo, a empresa, que comercializa seus produtos
sob a marca Esso, utiliza seu poder financeiro e sua
influência para fugir de qualquer responsabilidade
sobre o desastre. A empresa foi multada em mais de
US$ 5 bilhões pelos danos ambientais decorrentes
do acidente do Exxon Valdez, porém entrou...
Telhas e demais objetos
e materiais que contenham amianto passam a ser considerados
perigosos, juntamente com os resíduos oriundos
do processo de construção, como tintas,
solventes, óleos ou aqueles contaminados ou
prejudiciais à saúde oriundos de demolições,
reformas e reparos de clínicas radiológicas
e de...
Na madrugada de 3
de dezembro de 1984, uma nuvem de metil-isocianato,
originada da fábrica da Union Carbide Corporation,
em Bhopal, espalhou-se pelas áreas residenciais
vizinhas à instalação, atingindo
cerca de 500 mil pessoas. O número exato de
mortes, estimado entre 4 mil e 8 mil, nunca será
conhecido. Estima-se...
A fonte de Césio
que deu origem ao maior acidente radiológico
do mundo foi manipulada pela curiosidade de dois sucateiros
que encontraram um aparelho de radioterapia, de um
prédio abandonado da Santa Casa de Misericórdia.
A reconstituição da história,
desde o rompimento da fonte até a contaminação
de...
Acidentes ambientais:
Década
de 50 |
No ano de 1957 |
Escapa radioatividade
de usina inglesa da cidade de Liverpool. |
Em setembro de
1957 |
Vazamento de radioatividade
na usina russa Tcheliabinski contamina 270 mil
pessoas. |
Em dezembro de
1957 |
Aquecimento de um tanque
de resíduos nucleares causa explosão,
em área de 23 mil km². |
Década
de 60 |
Em janeiro de
1961 |
Operadores de
um reator experimental nos Estados Unidos morrem
devido à alta radiação. |
Em outubro de
1966 |
Mau funcionamento de uma
usina de Detroit causa derretimento parcial
do núcleo do reator. |
Em janeiro de
1969 |
Mau funcionamento de um reator
experimental na Suíça inunda de
radiatividade uma caverna subterrânea. |
Década
de 70 |
Em março
de 1975 |
Incêndio
atinge usina nuclear americana do Alabama, deixando
o reator com níveis perigosos. |
Em março
de 1975 |
Cargueiro fretado pela Petrobrás
derrama 6 mil toneladas de óleo na Baia
de Guanabara |
Em março
de 1979 |
Usina americana de Three
Mile Island, na Pensilvânia, quando a
perda de refrigerante fez parte do núcleo
do reator derreter. |
Década
de 80 |
Em março
de 1980 |
A plataforma
Alexsander Keillan de Ekofish, no Mar do Norte,
naufraga, deixando 123 mortos. |
Em junho de 1980 |
Uma explosão fere
23, em navio sonda, Bacia de Campos, Petrobrás. |
Em fevereiro
de 1981 |
Mil galões de refrigerante
radioativo vazam do prédio onde eram
armazenados oito trabalhadores, americanos são
contaminados. |
Em outubro de
1981 |
Embarcação
de perfuração afunda no Mar do
Sul da China, matando 81 pessoas. |
Em maio de 1982 |
Durante a Guerra das Malvinas,
o destróier britânico Sheffield
afundou depois de ser atingido, o navio estava
cheio de armas nucleares, o que põe em
risco as águas do Oceano Atlântico.
|
Em setembro de
1982 |
A Ocean Ranger, plataforma
americana, tomba no Atlântico Norte, matando
84 pessoas. |
Em outubro de
1983 |
3 milhões de litros
de óleo vazam de um oleoduto da Petrobrás
em Bertioga. |
Em fevereiro
de 1984 |
Um homem morre e dois ficam
feridos durante a explosão de uma plataforma
no Golfo do México, diante da costa do
Texas. |
Em fevereiro
de 1984 |
93 mortes e 2.500 desabrigados
na explosão de um duto da Petrobrás
na favela Vila Socó, Cubatão –
SP. |
Em agosto de
1984 |
37 trabalhadores morrem afogados
e outros 17 ficam feridos na explosão
de uma plataforma da Petrobrás na Bacia
de Campos. |
Em agosto de
1984 |
Gás vaza do poço
submarino de Enchova (Petrobrás): 37
mortos e 19 feridos. |
Em janeiro de
1985 |
A explosão de uma
máquina bombeadora na plataforma Glomar
Ártico II, no Mar do Norte, causa a morte
de um homem e ferimentos em outros dois. |
Em outubro de
1986 |
Duas explosões na
plataforma Zapata (Petrobrás) fere 12
pessoas |
Em setembro de
1987 |
Violação de
uma cápsula de césio-137 por sucateiros
da cidade de Goiana, no Brasil. Mata 4 pessoas
e contamina 249. |
Em outubro de
1987 |
Incêndio na plataforma
da Petrobrás – Pampa, na Bacia de Campos,
provoca queimadura em 6 pessoas |
Em abril de 1988 |
Incêndio na plataforma
Enchova (Petrobrás). |
Em julho de 1988 |
No pior desastre em todo
relacionado a plataformas de petróleo,
167 pessoas morrem quando a Piper Alpha, da
Occidental Petroleum, explode no Mar do Norte,
após um vazamento de gás. |
Em setembro de
1988 |
Uma refinaria da empresa
francesa Total Petroleum explode e afunda na
costa de Bornéu. Quatro trabalhadores
morrem. |
Em setembro de
1988 |
Um incêndio destrói
uma plataforma da compnhia americana de perfuração
Ocean Odissey, no Mar do Norte. Morre um operário. |
Em maio de 1989 |
Três pessoas ficam
feridas com a explosão de uma plataforma
da empresa californiana Union Oil Company. Ela
operava na Enseada de Cook, no Alasca. |
Em novembro de
1989 |
A explosão de uma
plataforma da Penrod Drilling, no Golfo do México,
deixa 12 trabalhadores feridos. |
Década
de 90 |
Em agosto de
1991 |
Três pessoas
ficaram feridas numa explosão ocorrida
na plataforma Fulmar Alpha, da Shell, no Mar
do Norte. |
Em outubro de
1991 |
Dois operários ficam
feridos na explosão em Pargo I, na BC
(Petrobrás). |
Em dezembro de
1991 |
Um tripulante morre após
uma explosão num navio petroleiro, no
litoral do Estado de São Paulo. |
Em março
de 1992 |
Um helicóptero cai
nas águas geladas do Mar do Norte, logo
após decolar de uma plataforma da Cormorant
Alpha. Onze homens morrem. |
Em julho de 1992 |
Vazamento de 10 mil litros
de óleo em área de manancial do
Rio Cubatão. |
Em maio de 1994 |
2,7 milhões de litros
de óleo poluem 18 praias do litoral norte
paulista. |
Em janeiro de
1995 |
13 pessoas morrem na explosão
de uma plataforma da Mobil na costa da Nigéria.
Muitas ficam feridas |
Em janeiro de
1996 |
Três pessoas morrem
na explosão de uma plataforma no campo
petrolífero de Morgan, no Golfo de Suez. |
Em junho de 1996 |
Vazamento radioativo na central
nuclear de Córdoba, Argentina, contaminando
a água potável da usina. |
Em março
de 1997 |
Explode uma usina de processamento
de combustível nuclear na cidade de Tokai,
Japão, contaminando 35 empregados. |
Em maio de 1997 |
Ocorre uma explosão
da Unidade de Processamento Plutônio da
Reserva Nuclear Hanford, nos Estados unidos
liberando radioatividade na atmosfera. |
Em junho de 1997 |
Vazamento radioativo no centro
de Pesquisas de Arzamas, Rússia. |
Em julho de 1997 |
Reator Nuclear de Angra 2,
no Brasil, é desligado porque possui
defeito na válvula. |
Em outubro de
1997 |
Físico Luiz Pinguelli,
estava ocorrendo vazamento na usina da Angra
1. |
No dia 10 de
março de 1997 |
Rompimento de um duto da
Petrobras provoca vazamento de 2,8 milhões
de óleo combustível em manguezais
na Baía de Guanabara (RJ). |
No dia 21 de
julho de 1997 |
Vazamento de FLO (produto
usado para a limpeza ou selagem de equipamentos)
no rio Cubatão (SP) - PetrobrAs |
No dia 16 de
agosto de 1997 |
Vazamento de 2 mil litros
de óleo combustível atinge cinco
praias na Ilha do Governador (RJ) - Petrobras. |
Em julho de 1998 |
Uma explosão na plataforma
Golmar Areuel 4 provoca a morte de dois homens. |
No dia 13 de
outubro de 1998 |
Rachadura na refinaria de
São José dos Campos ao Terminal
de Guararema, ambos em São Paulo, causa
o vazamento de 1,5 milhões de litros
de óleo combustível no rio Alambari.
|
Em dezembro de
1998 |
Operário morre ao
cair de uma plataforma móvel de petróleo
situada no litoral da Escócia. |
No dia 6 de agosto
de 1999 |
Vazamento de 3 mil litros
de óleo no oleoduto da refinaria da Petrobrás
que abastece a Manaus Energia (Reman) atinge
o Igarapé do Cururu (AM) e Rio Negro.
|
No dia 24 de agosto de 1999 |
Na Repar (Petrobras), em
Curitiba houve um vazamento de 3 metros cúbicos
de nafta de xisto, produto que possui benzeno.
|
No dia 29 de agosto de 1999 |
Menos de um mês depois,
novo vazamento de óleo combustível
na Reman, com a poluição de pelo
menos mil metros. Pelo menos mil litros de óleo
contaminaram o rio Negro (AM) - Petrobras. |
Em novembro de 1999 |
Falha no campo de produção
de petróleo em Carmópolis (SE)
provoca o vazamento de óleo e água
sanitária no rio Siriri (SE). A pesca
no local ficou prejudicada após o acidente
(Petrobras). |
Em novembro de 1999 |
Explosão fere duas
pessoas na plataforma P - 31, na Bacia de Campos
(Petrobras). |
Primeira Década
do Séc. XXI
|
No dia 18 de
janeiro de 2000 |
Rompimento de
um duto da Petrobrás provocou vazamento
de 1,3 milhão de óleo combustível
na Baía de Guanabara. |
No dia 28 de
janeiro de 2000 |
Problemas em um duto da Petrobras
entre Cubatão e São Bernardo do
Campo (SP), provocam o vazamento de 200 litros
de óleo diluente. |
No dia 17 de
fevereiro de 2000 |
Transbordamento na refinaria
de São José dos Campos (SP) -
Petrobras provoca o vazamento de 500 litros
de óleo no canal que separa a refinaria
do rio Paraíba. |
No dia 11 de
março de 2000 |
Após o rompimento
de uma conexão entre um navio petroleiro
para o Terminal Almirante Soares Dutra (Tedut),
da Petrobras, 18 mil litros de óleo cru
vazaram em Tramandaí, no litoral gaúcho. |
No dia 16 de
março de 2000 |
O navio Mafra, derramou 7.250
litros de óleo no canal de São
Sebastião, litoral Norte de São
Paulo. |
No dia 26 de
junho de 2000 |
Nova mancha de óleo
de um quilômetro de extensão apareceu
próximo à Ilha d'Água,
na Baía de Guanabara. Desta vez, 380
litros do combustível foram lançados
ao mar pelo navio Cantagalo, que presta serviços
à Petrobras. O despejo ocorreu numa manobra
para deslastreamento da embarcação. |
No dia 16 de
julho de 2000 |
Quatro milhões de
litros de óleo foram despejados nos rios
Barigüi e Iguaçu, no Paraná,
por causa de uma ruptura da junta de expansão
de uma tubulação da Refinaria
Presidente Getúlio Vargas (Repar - Petrobras).
|
Em julho de 2000 |
Fernandez Pinheiro - na região
de Ponta Grossa: Um trêm da Companhia
América Latina Logística - ALL,
que carregava 60 mil litros de óleo diesel
descarrilhou. Parte do combustivel queimou e
o resto vazou em um córrego próximo
ao local do acidente. |
Em julho de 2000 |
Fernandez Pinheiro - na região
de Ponta Grossa (uma semana depois): Um trem
da Companhia América Latina Logística
- ALL, que carregava 20 mil litros de óleo
diesel e gasolina descarrilou. Parte do combustível
queimou e o resto vazou em área de preservação
permanente. O Ibama multou a empresa em 1,5
milhão. |
Novembro de 2000 |
86 mil litros de óleo
vazaram de um cargueiro da Petrobras poluindo
praias de São Sebastião e de Ilhabela
– SP. |
Em janeiro de
2001 |
Um acidente com o Navio Jéssica
causou o vazamento de mais de 150 mil barris
de combustível no Arquipélago
de Galápagos. |
No dia 16 de
fevereiro de 2001 |
Rompe mais um duto da Petrobras,
vazando 4.000 mil litros de óleo diesel
no Córrego Caninana, afluente do Rio
Nhundiaquara, um dos principais rios da região.
|
No dia 14 de
abril de 2001 |
Acidente com um caminhão
da Petrobras na BR-277 entre Curitiba - Paranaguá
ocasionou um vazamento de quase 30 mil litros
de óleo nos Rios do Padre e Pintos. |
No dia15 de abril
de 2001 |
Vazamento de óleo
do tipo MS 30, uma emulsão asfáltica,
atingiu o Rio Passaúna, no município
de Araucária, Região Metropolitana
de Curitiba. |
No dia 20 de
maio de 2001 |
Um trem da Ferrovia Novoeste
descarrilou despejando 35 mil litros de óleo
diesel em uma Área de Preservação
Ambiental de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. |
No dia 30 de
maio de 2001 |
O rompimento de um duto da
Petrobras em Barueri em São Paulo, ocasionou
o vazamento de 200 mil litros de óleo
que se espalharam por três residências
de luxo do Condomínio Tamboré
1 e atingiram as águas do Rio Tietê
e do Córrego Cachoeirinha. |
No dia 15 de
junho de 2001 |
A Construtora Galvão
foi multada em R$ 98.000.00 pelo vazamento de
GLP (Gás liquefeito de petróleo)
de um duto da Petrobras, no km 20 da Rodovia
Castelo Branco, uma das principais estradas
do Estado de São Paulo. O acidente foi
ocasionado durante as obras da empresa que é
contratada pelo governo do Estado, e teve multa
aplicada pela Cetesb - Companhia Estadual de
Tecnologia de Saneamento Ambiental. |
No dia 08 de
agosto de 2001 |
O barco pesqueiro Windy Bay
chocou-se em uma barreira de pedras e derramou
132.500 litros de óleo diesel. O acidente
ocorreu na Baía de Prince Willian Sound
no Sul do Alasca - EUA, no mesmo local da grande
catástrofe ambiental ocasionado pelo
Navio Exxon Valdez. |
No dia 11 de
agosto de 2001 |
Um vazamento de óleo
atingiu 30 km nas praias do litoral norte baiano
entre as localidades de Buraquinho e o balneário
da Costa do Sauípe. A origem do óleo
é árabe. |
No dia 15 de
agosto de 2001 |
Vazamento causado por navios
que despejam ilegalmente seus depósitos
de óleo atingiu mais de 200 pingüins,
perto da costa da Argentina. |
No dia 15 de
agosto de 2001 |
Vazamento de 715 litros de
petróleo do navio Princess Marino na
Baía de Ilha de Grande, Angra dos Reis
- Rio de Janeiro. |
No dia 20 de setembro de
2001 |
Vazamento de gás natural
da Estação Pitanga da Petrobras
a 46 km de Salvador-Bahia atingiu uma área
de 150 metros em um manguezal. |
No dia 05 de outubro de 2001 |
O navio que descarregava
petróleo na monobóia da empresa,
a 8 km da costa, acabou deixando vazar 150 litros
de óleo em São Francisco do Sul,
no litoral norte de Santa Catarina. |
No dia 18 de outubro de
2001 |
O navio petroleiro Norma
que carregava nafta, da frota da Transpetro
- subsidiário da Petrobras, chocou-se
em uma pedra na baía de Paranaguá,
litoral paranaense, vazando 392 mil litros do
produto atingindo uma área de 3 mil metros
quadrados. |
No dia 23 de fevereiro
de 2002 |
50 mil litros de óleo
combustível vazaram do transatlântico
inglês Caronia, atracado no Pier da Praça
Mauá, na Baía de Guanabara, Rio
de Janeiro. |
No dia 13 de maio de 2002 |
Navio Brotas da Transpetro,
subsidiária de transportes da Petrobras,
derramou cerca de 16 mil litros de petróleo
leve, na baía de Ilha Grande, na região
de Angra dos Reis, litoral sul do Rio de Janeiro.
O vazamento foi provocado provavelmente por
corrosão no casco do navio, que estava
ancorado armazenando um tipo de petróleo
leve, de fácil evaporação. |
No dia 12 de junho de
2002 |
Cerca de 450 toneladas
de petróleo vazaram na costa de Cingapura
em decorrência do choque entre um cargueiro
tailandês e um petroleiro cingapuriano.
|
No dia 14 de junho de
2002 |
Vazamento de óleo
diesel num tanque operado pela Shell no bairro
Rancho Grande de Itu, no interior paulista,
cerca de oito mil litros de óleo vazou
do tanque, contaminando o lençol freático,
que acabou atingindo um manancial da cidade |
No dia 25 de junho de
2002 |
Tanque de óleo
se rompeu no pátio da empresa Ingrax,
em Pinhais, na região metropolitana de
Curitiba (PR), deixando vazar 15 mil litros
da substância. |
No dia 10 de agosto de
2002 |
3 mil litros de petróleo
vazaram de um navio de bandeira grega em São
Sebastião, no litoral norte paulista.
Um problema no equipamento de carregamento de
óleo teria causado o despejo do produto. |
No dia 19
de novembro de 2002 |
O navio Prestige de bandeira
das Bahamas partiu-se ao meio provocando uma
das maiores catástrofes ecológicas
já vistas. O navio carregava 77 mil toneladas
de óleo, e foi avariado a 250 km da costa
espanhola - Galícia, com um rombo de
10 metros no caso, abaixo da linha de flutuação.
Estima-se que cerca de 10 mil toneladas de óleo
vazaram e mais de 295 km da costa e 90 praias
foram contaminadas. |
|