>
O Biodiesel
Biodiesel é um
combustível biodegradável derivado de
fontes renováveis, que pode ser obtido por diferentes
processos tais como o craqueamento, a esterificação
ou pela transesterificação. Pode ser produzido
a partir de gorduras animais ou de óleos vegetais,
existindo dezenas de espécies vegetais no Brasil
que podem ser utilizadas, tais como mamona, dendê
( palma ), girassol, babaçu, amendoim, pinhão
manso e soja, dentre outras.
O biodiesel substitui
total ou parcialmente o óleo diesel de petróleo
em motores ciclodiesel automotivos (de caminhões,
tratores, camionetas, automóveis, etc) ou estacionários
(geradores de eletricidade, calor, etc). Pode ser usado
puro ou misturado ao diesel em diversas proporções.
A mistura de 2% de biodiesel ao diesel de petróleo
é chamada de B2 e assim sucessivamente, até
o biodiesel puro, denominado B100.
Segundo a Lei nº
11.097, de 13 de janeiro de 2005, biodiesel é
um “ biocombustível derivado de biomassa renovável
para uso em motores a combustão interna com ignição
por compressão ou, conforme regulamento, para
geração de outro tipo de energia, que
possa substituir parcial ou totalmente combustíveis
de origem fóssil”.
A transesterificação
é processo mais utilizado atualmente para a produção
de biodiesel. Consiste numa reação química
dos óleos vegetais ou gorduras animais com o
álcool comum (etanol) ou o metanol, estimulada
por um catalisador, da qual também se extrai
a glicerina, produto com aplicações diversas
na indústria química.
Além da glicerina, a cadeia produtiva do biodiesel
gera uma série de outros co-produtos (torta,
farelo etc.) que podem agregar valor e se constituir
em outras fontes de renda importantes para os produtores.
>
Perguntas Freqüentes
1. O que é
biodiesel?
Biodiesel: conceito e funções
Biodiesel é um combustível biodegradável
derivado de fontes renováveis, que pode ser obtido
por diferentes processos tais como o craqueamento, a
esterificação ou pela transesterificação.
Esta última, mais utilizada, consiste numa reação
química de óleos vegetais ou de gorduras
animais com o álcool comum (etanol) ou o metanol,
estimulada por um catalisador. Desse processo também
se extrai a glicerina, empregada para fabricação
de sabonetes e diversos outros cosméticos. Há
dezenas de espécies vegetais no Brasil das quais
se pode produzir o biodiesel, tais como mamona, dendê
(palma), girassol, babaçu, amendoim, pinhão
manso e soja, dentre outras.
O biodiesel substitui total ou parcialmente o óleo
diesel de petróleo em motores ciclodiesel automotivos
(de caminhões, tratores, camionetas, automóveis,
etc) ou estacionários (geradores de eletricidade,
calor, etc). Pode ser usado puro ou misturado ao diesel
em diversas proporções. A mistura de 2%
de biodiesel ao diesel de petróleo é chamada
de B2 e assim sucessivamente, até o biodiesel
puro, denominado B100.
2. Quando e
onde surgiu o biodiesel?
Surgimento do Biodiesel
O biodiesel já vem sendo pesquisado e já
é conhecido desde o início do século
passado, principalmente na Europa. É interessante
notar que, segundo registros históricos, o Dr.
Rudolf Diesel desenvolveu o motor diesel, em 1895, tendo
levado sua invenção à mostra mundial
em Paris, em 1900, usando óleo de amendoim como
combustível. Em 1911, teria afirmado que “o motor
diesel pode ser alimentado com óleos vegetais
e ajudará consideravelmente o desenvolvimento
da agricultura dos países que o usarão”.
O que estamos buscando fazer no Brasil é muito
semelhante a isso, inicialmente com ênfase na
agricultura familiar das regiões mais carentes,
como o Nordeste, o Norte e o Semi-Árido brasileiro.
3. Quais os
maiores produtores mundiais de biodiesel?
Principais países produtores de biodiesel
Apesar de o motor chamado ciclodiesel ter funcionado
inicialmente com óleo vegetal, os baixos preços
do petróleo acabaram adiando seu uso. A intensificação
das pesquisas e o interesse crescente por combustíveis
substitutos do óleo diesel mineral têm
sido crescentes depois dos choques do petróleo.
A necessidade de reduzir a poluição ambiental
deu outro impulso importante. Em 2005, os países
da União Européia deverão usar
pelo menos 2% de combustíveis renováveis.
Em 2010, esse percentual será de 5% e crescerá
gradativamente. A Alemanha é responsável
por mais da metade da produção européia
de combustíveis e já conta com centenas
de postos que vendem o biodiesel puro (B100), com plena
garantia dos fabricantes de veículos. O total
produzido na Europa já ultrapassa 1 bilhão
de litros por ano, tendo crescido à taxa anual
de 30% entre 1998 e 2002. Essa tendência deverá
continuar, mesmo que a taxas menores, o que poderá
abrir um mercado importantíssimo para os produtores
de biodiesel, como se busca iniciar e consolidar no
Brasil.
4. Qual é
a experiência brasileira em biodiesel?
Experiência brasileira em biodiesel
O Brasil já foi detentor de uma patente para
fabricação de biodiesel, registrada a
partir de estudos, pesquisas e testes desenvolvidos
na Universidade Federal do Ceará, nos anos de
1970. Essa patente acabou expirando, sem que o País
adotasse o biodiesel, mas a experiência ficou
e se consolidou ao longo do tempo. Progressos crescentes
vêm sendo feitos em diversas universidades, institutos
de pesquisa de diversos Estados, havendo grande diversidade
de tecnologias disponíveis no País. Existem
também empresas que já produzem biodiesel
para diversas finalidades. Pode-se dizer que o Brasil
já dispõe de conhecimento tecnológico
suficiente para iniciar e impulsionar a produção
de biodiesel em escala comercial, embora deva continuar
avançando nas pesquisas e testes sobre esse combustível
de fontes renováveis, como aliás se deve
avançar em todas as áreas tecnológicas,
de forma a ampliar a competitividade do produto. Em
resumo, é só usar e aperfeiçoar
o que já temos.
5. Quais as
vantagens que o biodiesel apresenta para o Brasil?
Vantagens do biodiesel para o Brasil
Esse combustível renovável permite a economia
de divisas com a importação de petróleo
e óleo diesel e também reduz a poluição
ambiental, além de gerar alternativas de empregos
em áreas geográficas menos atraentes para
outras atividades econômicas e, assim, promover
a inclusão social. A disponibilização
de energia elétrica para comunidades isoladas,
hoje de elevado custo em função dos preços
do diesel, também deve ser incluída como
forma de inclusão, que permite outras, como a
inclusão digital, o acesso a bens, serviços,
informação, à cidadania e assim
por diante. Há que se considerar ainda uma vantagem
estratégica que a maioria dos países importadores
de petróleo vem inserindo em suas prioridades:
trata-se da redução da dependência
das importações de petróleo, a
chamada “petrodependência”. Deve-se enfatizar
também que a introdução do biodiesel
aumentará a participação de fontes
limpas e renováveis em nossa matriz energética,
somando-se principalmente à hidroeletricidade
e ao álcool e colocando o Brasil numa posição
ainda mais privilegiada nesse aspecto, no cenário
internacional. A médio prazo, o biodiesel pode
tornar-se importante fonte de divisas para o País,
somando-se ao álcool como fonte de energia renovável
que o Brasil pode e deve oferecer à comunidade
mundial.
6. Quanto o
Brasil pode economizar em divisas com o biodiesel?
Biodiesel e economia de divisas
Em 2003, o consumo nacional de diesel foi da ordem de
38 milhões de m 3 . Desse total, cerca de 10%
foram importados, a um custo de aproximadamente US$
800 milhões. Com o uso do B2 (mistura de 2%),
o Brasil poderá substituir 760 milhões
de m³ por ano. A utilização de B10
permitiria a substituição total do diesel
importado. Mas essa é apenas uma parte da vantagem
econômica, pois temos que considerar também
o agronegócio vinculado ao biodiesel, que abrange
a produção de matérias-primas e
insumos agrícolas, assistência técnica,
financiamentos, armazenagem, processamento, transporte,
distribuição, etc. Juntas, essas atividades
geram efeitos multiplicadores sobre a renda, emprego
e base de arrecadação tributária
e alavancam o processo de desenvolvimento regional,
o que pode ser potencializado, a médio prazo,
com as exportações desse novo combustível.
Dados relativos ao agronegócio brasileiro indicam
que cada Real de produção agropecuária
transforma-se em três Reais quando se considera
a média desses efeitos multiplicadores, os quais
tendem a crescer na medida em que se avança no
processo de produção e exportação
de produtos com maior valor agregado.
7. Quais as
vantagens ambientais de o Brasil produzir e usar biodiesel?
Benefícios ambientais do biodiesel
Reduzir a poluição ambiental é
hoje um objetivo mundial. Todo dia tomamos conhecimento
de estudos e notícias indicando os males do efeito
estufa. O uso de combustíveis de origem fóssil
tem sido apontado como o principal responsável
por isso. A Comunidade Européia, os Estados Unidos,
Argentina e diversos outros países vêm
estimulando a substituição do petróleo
por combustíveis de fontes renováveis,
incluindo principalmente o biodiesel, diante de sua
expressiva capacidade de redução da emissão
de diversos gases causadores do efeito estufa, a exemplo
do gás carbônico e enxofre. Melhorar as
condições ambientais, sobretudo nos grandes
centros metropolitanos, também significa evitar
gastos dos governos e dos cidadãos no combate
aos males da poluição, estimados em cerca
de R$ 900 milhões anuais. Além disso,
a produção de biodiesel possibilita pleitear
financiamentos internacionais em condições
favorecidas, no mercado de créditos de carbono,
sob o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), previsto
no Protocolo de Kyoto.
8. Qual a relação
entre biodiesel e o Protocolo de Kyoto e quais as possíveis
vantagens desse mecanismo para o Brasil e os produtores
brasileiros?
Biodiesel e o Protocolo de Kyoto
O mercado de créditos de carbono, previsto no
Protocolo de Kyoto, já vem realizando algumas
operações, mesmo sem a adesão da
Rússia. A vantagem consiste, basicamente, em
financiar empreendimentos que contribuam para reduzir
a emissão de gases causadores do efeito estufa
tais como o gás carbônico e o enxofre,
dentre outros. Assim, os empreendimentos são
financiados em condições especiais, como
estímulo à sua contribuição
para a melhoria das condições ambientais
do Planeta. Para os empreendimentos, as vantagens são,
portanto, indiscutíveis. Sob o ponto de vista
do País, abre-se uma nova fonte de financiamento
do processo de desenvolvimento, em condições
muito vantajosas, permitindo que o Governo redirecione
recursos para outras áreas prioritárias,
como educação, saúde, infra-estrutura
e assim por diante. Não se pode deixar de mencionar,
também, o impacto favorável sobre a imagem
do País no exterior, na medida em que projetos
brasileiros sejam beneficiados com número crescente
de financiamentos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento
Limpo. A atenção ao meio ambiente é
uma das formas mais eficazes de projetar o nome de um
país no cenário internacional, diante
da visibilidade e da importância crescente do
tema ambiental. A adesão da Rússia ao
Protocolo de Kyoto, que permitirá sua entrada
em vigor a partir de 16 de fevereiro de 2005 representa,
a um só tempo, o fortalecimento do mercado de
carbono e um indicador indiscutível sobre a importância
crescente com que a comunidade internacional vem tratando
da questão ambiental. Cabe assinalar, a propósito,
que a Rússia, embora tenha se negado, inicialmente,
a assinar o Protocolo, acabou decidindo mudar seu posicionamento
diante das repercussões negativas que vinha recolhendo
no cenário internacional.
9. Por que o
biodiesel promove a inclusão social?
Biodiesel e Inclusão Social
Além das vantagens econômicas e ambientais,
há o aspecto social, de fundamental importância,
sobretudo em se considerando a possibilidade de conciliar
sinergicamente todas essas potencialidades. De fato,
o cultivo de matérias-primas e a produção
industrial de biodiesel, ou seja, a cadeia produtiva
do biodiesel, tem grande potencial de geração
de empregos, promovendo, dessa forma, a inclusão
social, especialmente quando se considera o amplo potencial
produtivo da agricultura familiar. No Semi-Árido
brasileiro e na região Norte, a inclusão
social é ainda mais premente, o que pode ser
alcançado com a produção de biodiesel
de mamona e de palma (dendê). Para se ter uma
visão geral sobre a criação de
novos postos de trabalho, é suficiente registrar
que a adição de 2% de biodiesel ao diesel
mineral poderá proporcionar o emprego de mais
de 200 mil famílias. Para estimular ainda mais
esse processo, o Governo está lançando
também o selo Combustível Social, um conjunto
de medidas específicas visando estimular a inclusão
social da agricultura nessa importante cadeia produtiva
que terá início com o B2 e depois crescerá
gradativamente.
10. O Brasil
vai produzir somente o biodiesel de mamona e de dendê?
Matérias-primas brasileiras para produção
de biodiesel
Empregar uma única matéria-prima para
produzir biodiesel num País com a diversidade
do Brasil seria um grande equívoco. Na Europa
se usa predominantemente a colza, por falta de alternativas,
embora se fabrique biodiesel também com óleos
residuais de fritura e resíduos gordurosos. Em
nosso caso temos dezenas de alternativas, como o demonstram
experiências realizadas em diversos Estados com
mamona, dendê, soja, girassol, pinhão manso,
babaçu, amendoim, pequi, etc. Cada cultura desenvolve-se
melhor dependendo das condições de solo,
clima, altitude e assim por diante. A mamona é
importante para o Semi-Árido, por se tratar de
uma oleaginosa com alto teor de óleo, adaptada
às condições vigentes naquela região
e para cujo cultivo já se detém conhecimentos
agronômicos suficientes. Além disso, o
agricultor familiar nordestino já conhece a mamona.
O dendê será, muito provavelmente, a principal
matéria-prima na região Norte.
Às vezes se comenta que o Brasil não vai
produzir biodiesel de soja, por exemplo. Na verdade,
o objetivo do Governo Federal com o PNPB é promover
a inclusão social e, nessa perspectiva, tudo
indica que as melhores alternativas para viabilizar
esse objetivo nas regiões mais carentes do País
são a mamona, no Semi-Árido, e o dendê,
na região Norte, produzidos pela agricultura
familiar. Diante disso, será dado tratamento
diferenciado a esses segmentos e os Estados também
deverão fazê-lo, não apenas na esfera
do ICMS, mas de outras iniciativas e incentivos. Em
Pernambuco, por exemplo, já se cogita criar um
pólo ricinoquímico na região do
Araripe, mas há vários outros exemplos.
Entretanto, uma vez lançadas as bases do PNPB,
como se está fazendo agora, todas as matérias-primas
e rotas tecnológicas são candidatas em
potencial. Isso vai depender das decisões empresariais,
do mercado e da rentabilidade das diferentes alternativas.
Ao Governo não cabe fazer as escolhas, mas sim
estimular as alternativas que mais contribuam para gerar
empregos e renda, ou seja, promover a inclusão
social. Mas não há dúvida de que
a soja, tanto diretamente, como mediante a utilização
dos resíduos da fabricação de óleo
e torta, será uma alternativa importante para
a produção de biodiesel no Brasil, sobretudo
nas regiões com maior aptidão para o desenvolvimento
dessa cultura.
11. Qual a tecnologia
recomendada pelo Governo para produção
de biodiesel?
Tecnologias de Produção do Biodiesel
Existem processos alternativos para produção
de biodiesel, tais como o craqueamento, a esterificação
ou a transesterificação, que pode ser
etílica, mediante o uso do álcool comum
(etanol) ou metílica, com o emprego do metanol.
Embora a transesterificação etílica
deva ser o processo mais utilizado, em face da disponibilidade
do álcool, ao Governo não cabe recomendar
tecnologias ou rotas tecnológicas, como se diz
tecnicamente, porque essas devem ser adaptadas a cada
realidade. Diante de nossas dimensões continentais
e diversidade, não precisamos e não devemos
optar por uma única rota. O papel do Governo
é o de estimular o desenvolvimento tecnológico
na área do biodiesel, como já vem fazendo,
por meio de convênios entre o Ministério
da Ciência e Tecnologia e fundações
estaduais de amparo à pesquisa, para permitir
que possamos produzir esse novo combustível a
custos cada vez menores. É preciso estimular
o que usualmente se chama de curva de aprendizado, permitindo
que nosso biodiesel seja cada vez mais competitivo,
como ocorreu com o álcool, por exemplo, e com
inúmeros outros produtos.
12. Qual a proporção
do óleo vegetal que compõe o Biodiesel?
O biodiesel é produzido pela reação
do óleo vegetal com um álcool de cadeia
curta (metanol ou etanol). Como regra geral, podemos
dizer que 100 kg de óleo reagem com 10 kg de
álcool gerando 100 kg de biodiesel e 10 kg de
glicerina.
13. Qual é
a cor e odor do Biodiesel?
A cor e o odor do biodiesel variam um pouco em relação
ao óleo vegetal escolhido como matéria
prima. Em geral, o produto é amarelo podendo
ser muito claro ou mesmo alaranjado. O odor é
parecido com o do óleo vegetal de origem.
>
Outros documentos relacionados
>
Legislação
LEI
Nº 11.116, DE 18 DE MAIO DE 2005.
Dispõe sobre o Registro Especial, na Secretaria
da Receita Federal do Ministério da Fazenda,
de produtor ou importador de biodiesel e sobre a incidência
da Contribuição para o PIS/Pasep e da
Cofins sobre as receitas decorrentes da venda desse
produto; altera as Leis nos 10.451, de 10 de maio de
2002, e 11.097, de 13 de janeiro de 2005; e dá
outras providências.
LEI
No 11.097, DE 13 DE JANEIRO DE 2005.
Dispõe sobre a introdução do biodiesel
na matriz energética brasileira; altera as Leis
nos 9.478, de 6 de agosto de 1997, 9.847, de 26 de outubro
de 1999
e 10.636, de 30 de dezembro de 2002; e dá outras
providências.
DECRETO
No 5.297, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2004.
Dispõe sobre os coeficientes de redução
das alíquotas da Contribuição para
o PIS/PASEP e da COFINS incidentes na produção
e na comercialização de biodiesel, sobre
os termos e as condições para a utilização
das alíquotas diferenciadas, e dá outras
providências.
DECRETO
Nº 5.448, DE 20 DE MAIO DE 2005.
Regulamenta o § 1o do art. 2o da Lei no 11.097,
de 13 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a
introdução do biodiesel na matriz energética
brasileira, e dá outras providências.
DECRETO
No 5.298, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2004.
Altera a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados
incidente sobre o produto que menciona.
DECRETO
DE 2 DE JULHO DE 2003.
Institui Grupo de Trabalho Interministerial encarregado
de apresentar estudos sobre a viabilidade de utilização
de óleo vegetal - biodiesel como fonte alternativa
de energia, propondo, caso necessário, as ações
necessárias para o uso do biodiesel.
DECRETO
No 5.457, DE 6 DE JUNHO DE 2005.
Dá nova redação ao art. 3o do Decreto
no 5.297, de 6 de dezembro de 2004, que reduz as alíquotas
da Contribuição para o PIS/PASEP e da
COFINS incidentes sobre a importação e
a comercialização de biodiesel.
DECRETO
DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003.
Institui a Comissão Executiva Interministerial
encarregada da implantação das ações
direcionadas à produção e ao uso
de óleo vegetal - biodiesel como fonte alternativa
de energia.
RESOLUÇÃO
Nº 1.135 / 2004
Programa de Apoio Financeiro a Investimentos em Biodiesel
no âmbito do Programa de Produção
e Uso do Biodiesel como Fonte Alternativa de Energia.
RESOLUÇÃO
Nº 41, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004
O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
- ANP, em exercício, no uso das atribuições
que lhe foram conferidas pela Portaria nº 139,
de 14 de julho de 2004, com base nas disposições
da Lei n° 9.478, de 06 de agosto de 1997 e na Resolução
de Diretoria nº 499, de 18 de novembro de 2004
e Considerando o interesse para o País em apresentar
sucedâneos para o óleo diesel;
RESOLUÇÃO
Nº 42, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004
O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
- ANP, em exercício, no uso das atribuições
que lhe foram conferidas pela Portaria nº 139,
de 14 de julho de 2004, com base nas disposições
da Lei n° 9.478, de 06 de agosto de 1997 e na Resolução
de Diretoria nº 499, de 18 de novembro de 2004
e Considerando o interesse para o País em apresentar
sucedâneos para o óleo diesel;
RESOLUÇÃO
ANP Nº 31, DE 4.11.2005 - DOU 7.11.2005
O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO,
GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS – ANP, em
exercício, no uso das atribuições
que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 162,
de 16 de setembro de 2005, tendo em vista as disposições
da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, e da Resolução
de Diretoria nº 350, de 3 de novembro de 2005,
RESOLUÇÃO
N º 3, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005
Reduz o prazo de que trata o § 1º do art.
2º da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,
e dá outras providências.
PORTARIA N o
483, DE 3 DE OUTUBRO DE 2005
O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das
atribuições que lhe confere o art. 87,
parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição,
e tendo em vista o disposto no art. 3 o , da Resolução
do Conselho Nacional de Política Energética
– CNPE n o 3, de 23 de setembro de 2005, resolve:
PORTARIA Nº
240, DE 25 DE AGOSTO DE 2003
Estabelece a regulamentação para a utilização
de combustíveis sólidos, líquidos
ou gasosos não especificados no País.
INSTRUÇÃO
NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005
Dispõe sobre os critérios e procedimentos
relativos ao enquadramento de projetos de produção
de biodiesel ao selo combustível social
INSTRUÇÃO
NORMATIVA SRF Nº 516, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2005
Dispõe sobre o Registro Especial a que estão
sujeitos os produtores e os importadores de biodiesel,
e dá outras providências
INSTRUÇÃO
NORMATIVA Nº 01, DE 05 DE JULHO DE 2005.
Dispõe sobre os critérios e procedimentos
relativos à concessão de uso do selo combustível
social.