OCDE
– Sigla da Organização para cooperação
e Desenvolvimento Econômico, compreendendo a Alemanha,
Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá,
Dinamarca, Estados Unidos, Espanha, Finlândia, França,
Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo,
Nova Zelândia, Noruega, Países Baixos, Portugal,
Reino Unido, Suécia, Suíça e Turquia.
Oligoelementos – Elementos
químicos cuja presença nos seres vivos ocorre
em doses muito fracas, mas que exercem importantes funções
biológicas e perturbações em caso de
carência. Entre eles, encontram-se o molibdênio,
o cobre, o manganês, o níquel e o zinco.
Oligotrófico
– Refere-se ao meio no qual os elementos nutritivos são
inadequados ou ausentes
comparar com eutrotófico.
ONGs – Sigla de organizações
não governamentais. São movimentos da sociedade
civil, independentes, que atuam nas áreas de ecologia,
social, cultural, dentre outras, que não tenham relação
com o Estado.
Onívoro – Os
consumidores de um ecossistema podem participar de várias
cadeias alimentares e em diferentes níveis tróficos,
caso em que são denominados onívoros. O homem,
por exemplo, ao comer arroz, é consumidor primário;
ao comer carne é secundário; ao comer cação,
que é um peixe carnívoro, é um consumidor
terciário.
Ordenamento territorial
– Conjunto dos instrumentos operacionais para organização
do espaço-paisagem das ações antópicas
num bioma gerados pelo zoneamento ecológico-econômico.
Organismo – Qualquer
ser vivo, seja do reino vegetal ou animal.
Organoclorados – Classe
de biocidas sintéticos de difícil degradação.
Acumulam-se na cadeia alimentar e por isso são altamente
tóxicos a longo prazo. O DDT, a endrina e o lindano
são inseticidas organoclorados. São altamente
tóxicos nas incidências agudas.
Oxigênio – Elemento
químico que constitui cerca de 20% da massa atmosférica,
é vital na formação da água
e na respiração dos seres humanos. Os principais
locais onde é produzido são a superfície
dos mares e folhagem das árvores.
Oxidantes fotoquímicos
– É a denominação dada à mistura
de determinados poluentes que, combinados com oxigênio
e forte incidência de luz solar, sofrem uma reação
fotoquímica e produzem poluentes secundários.
Os hidrocarbonetos e os óxidos de nitrogênio,
na presença de forte luz solar, formam o ozônio,
principal poluente secundário, utilizado como parâmetro
indicador da presença de oxidantes fotoquímicos
na atmosfera.
Ozônio
(O3) – Classificado como poluente secundário,
é formado pela incidência de luz solar que
promove a quebra das moléculas dos hidrocarbonetos
liberados na combustão de gasolina, diesel e outros
combustíveis. Quanto maior a luminosidade, maior
a porcentagem de quebra de moléculas na atmosfera.
Essas moléculas, combinadas com o óxido de
nitrogênio, formam o ozônio, considerado como
o principal produto do ciclo fotoquímico.
Ainda pouco conhecida, a poluição por ozônio
tem características próprias. Enquanto a de
outros poluentes está relacionada diretamente com
a emissão das fontes, a do ozônio tem forte
relação com fatores climáticos, tendo
a sua formação favorecida pela incidência
de luz solar e períodos longos de calmaria (falta
de vento).
Por ser um gás extremamente tóxico, pode causar
sérios efeitos mesmo em baixa concentração.
Provoca irritação dos olhos, nariz e garganta,
envelhecimento precoce da pele, náusea, dor de cabeça,
tosse, fadiga, aumento do muco, diminuição
da resistência orgânica às infecções
e agravamento de doenças respiratórias. Além
disso, o gás tem forte ação corrosiva
e reduz a vida útil dos materiais.
Os efeitos da exposição ao ozônio são
mais pronunciados durante exercícios físicos,
quando pode ocorrer uma sensível redução
da capacidade respiratória. Por esta razão,
em dias muito poluídos não é recomendável
praticar exercícios, principalmente entre às
13h00 e 16h00.
É sempre bom ressaltar que o ozônio é
ruim (tóxico) quando está na faixa de ar próxima
do solo, onde vivemos, mas que na estratosfera o ozônio
tem a importante função de proteger a Terra,
como um filtro, dos raios ultravioletas emitidos pelo SOL. |