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ONU descarta possibilidade de temas controversos ficarem para 2013
 

15/06/2012 - 14h46 - Rio+20 - Renata Giraldi e Carolina Gonçalves - Enviadas Especiais da Agência Brasil - Rio de Janeiro – O diretor do Departamento de Desenvolvimento Sustentável, Assuntos Econômicos e Sociais da Conferência das Nações Unidas sobre Sustentabilidade (Rio+20), Nikhil Seth, rechaçou hoje (15) a hipótese de que os temas-chave em discussão e estão sem consenso serem definidos apenas em 2013.

Segundo ele, as questões mais controvertidas e sem acordo serão reservadas para definição por parte dos 115 chefes de Estado e de Governo, nos próximos dias 20 a 22.

Seth negou ainda que exista uma espécie de plano B como alternativa ao texto que não tem consenso entre os negociadores. “Não existe plano B até onde eu sei”, disse. No entanto, apesar de seu otimismo, ele reconheceu que a questão refere-se à definição de responsabilidades pelos países só será discriminada pelos líderes políticos. “Isso será definido na reunião de alto nível”, resumiu.

Seth disse que “não está sendo discutida” a possibilidade de os temas mais polêmicos ficarem para o próximo ano. O debate sobre assuntos como a transferência de tecnologia limpa, que dividem as opiniões entre os negociadores dos países desenvolvidos e dos países em desenvolvimento, por exemplo, começa no final da tarde desta sexta-feira, com previsão de término por volta das 23h.

Há ainda mais temas divergentes, como capacitação de profissionais para a execução de programas relacionados ao desenvolvimento sustentável, além da possibilidade de fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e da criação de um fundo de recursos financeiros para implementação de ações rumo ao desenvolvimento sustentável.

A proposta do fundo, defendida pelo Brasil, determina o compromisso formal de todos os países em adotar o incentivo ao desenvolvimento sustentável como meta. A ideia é que todos colaborem com recursos para obtenção de US$ 30 bilhões a partir de 2013 até chegar a US$ 100 bilhões, em 2018. Mas o Canadá, os Estados Unidos e os países europeus se opõem à ideia.

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Quiosque em Copacabana mostra durante a Rio+20 práticas sustentáveis de programa habitacional do Rio

15/06/2012 - 17h38 - Meio Ambiente Rio+20 - Da Agência Brasil - Rio de Janeiro – Quem passar pela Praia de Copacabana, zona sul da capital fluminense, poderá conhecer, até o final da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), as práticas sustentáveis usadas na construção dos apartamentos do programa habitacional Morar Carioca Verde.

A Secretaria Municipal de Habitação deixará à disposição dos visitantes, no calçadão da Avenida Atlântica, um quiosque montado com caixotes de plástico, onde poderão tirar suas dúvidas a respeito do programa. Implementado como projeto piloto nos morros do Chapéu Mangueira e Babilônia, comunidades vizinhas à praia, a obra está orçada em R$43,4 milhões e vai beneficiar famílias que moravam em áreas vulneráveis.

As localidades foram beneficiadas pelo projeto por estarem em áreas de encosta e de proteção ambiental. Na construção dos prédios, está prevista a utilização de estrutura metálica reciclada, tijolo ecológico, reuso das águas das chuvas e dos esgotos tratados nos vasos sanitários e medidores individuais de água.

Para Tadeu Rodrigues de Sousa, morador do Morro da Babilônia e operário que trabalha na construção dos apartamentos, a iniciativa da prefeitura, além de contribuir para o meio ambiente, vai salvar vidas, já que os deslizamentos de encostas levam riscos aos moradores.

A programação do Morar Carioca Verde vai até a próxima sexta-feira (22). No próximo domingo (17), o prefeito do Rio, Eduardo Paes, recebe no local o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, que vai conhecer as obras na comunidade.
Fonte: Agência Brasil

 
 
 
 

 

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