Pick-upau
e Greenpeace-Brasil se encontram na ONG Brasil
Dezesseis anos depois, ex-Greenpeace-Brasil e atual CEO
da Pick-upau, levanta uma bandeira da ONG
05/12/2013
– Entre 1997 e 1998, Julio Andrade, CEO da Agência
Ambiental Pick-upau, Andrea Nascimento, atual presidente
da Pick-upau e Marta Hiromi, eram ativistas da Greenpeace-Brasil,
em São Paulo. Neste período foram muitas ações
e campanhas pela organização estrangeira.
Mas foi durante a ONG Brasil 2013, que Andrade e Nascimento
voltaram a levantar uma bandeira da ex-organização,
dezesseis anos após suas passagens.
|
|
Ativistas
da Greenpeace-Brasil e Julio Andrade, CEO da Pick-upau
e ex-integrante da organização estrangeira,
no stand da Greenpeace. |
|
|
Julio
Andrade, em 1998, quando era ativista da Greenpeace-Brasil. |
|
|
|
Julio
Andrade, em 1998, durante ação da Greenpeace-Brasil
na Avenida Paulista. |
Andrade
explica que não é segredo que a Pick-upau
foi fundada em 1999 por três ex-integrantes da Greenpeace-Brasil
e quem conhece a organização sabe disso e
fala da sensação de participar pessoalmente
de uma manifestação da ex-organização
tanto tempo depois. “Sempre tive respeito e admiração
pela Greenpeace, mesmo antes de integrá-la e particularmente,
foi bem divertido visitar o stand e fotografar ao lado dos
ativistas, como também recebê-los em nosso
espaço”, diz Andrade.
|
|
Ativistas
da Greenpeace-Brasil e Andrea Nascimento, Presidente
da Pick-upau e ex-integrante da organização
estrangeira. |
Durante
a interação entre as organizações
ativistas da Greenpeace-Brasil também levantaram
a bandeira da preservação das florestas brasileiras
ao lado da Pick-upau e dividiram buttons (broches) das duas
organizações nos tradicionais coletes usados
pelas duas instituições no último dia
de evento.
|
|
Organizações
juntas na ONG Brasil 2013. |
|
|
Ativistas
da Greenpeace-Brasil participam da cyberação
'Eu curto biodiversidade' da Pick-upau. |
Sobre
a Greenpeace-Brasil
A bordo de um velho barco de pesca chamado Phyllis Cormack,
os ativistas queriam impedir que os Estados Unidos levassem
a cabo testes nucleares em uma pequena ilha chamada Amchitka,
na costa ocidental do Alasca. Para levar adiante tal empreitada,
o grupo tentou arrecadar fundos com a venda de broches.
Verde (Green) e Paz (Peace) eram as palavras de ordem, mas
não cabiam separadas no broche. Nascia assim o nome
Greenpeace. Interceptados antes de chegar a seu destino,
os ativistas não impediram os Estados Unidos de detonarem
a bomba. Mas sua obstinação e coragem despertou
a atenção do planeta. Após forte pressão
popular, os testes nucleares foram suspensos em Amchitka,
então declarada santuário de pássaros.
O protesto pacifista teve ainda consequências muito
além da esperada. A ideia de que alguns indivíduos
podiam fazer a diferença por um planeta mais verde
e pacífico se tornou realidade e arrebatou uma legião
de seguidores. Foi também o embrião do que
é hoje a maior organização ambientalista
do mundo. Saiba mais: www.greenpeace.org.br
Da Redação
Fotos: Pick-upau/Divulgação
|