Projeto
Aves: Corruíra
Possui
ampla distribuição pela América Central
e América do Sul. Vive solitária ou em casal.
CORRUÍRA
Troglodytes musculus Naumann, 1823
Família: Troglodytidae
Nome em inglês: Southern House Wren
18/09/2019 – Possui
ampla distribuição pela América Central
e América do Sul. Há vinte e cinco subespécies,
das quais duas ocorrem na Mata Atlântica.
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Corruíra (Troglodytes
musculus)
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Tem 11 cm. Troglodytes
musculus musculus também ocorre em todo o Nordeste
e Brasil Central, Mata Atlântica entre Piauí
e Paraná.
Troglodytes musculus
bonariae ocorre entre Santa Catarina e o limite sul
do domínio, abrangendo Paraguai e Argentina.
Troglodytes m. musculus
apresenta lado dorsal marrom; asas e cauda barradas de preto;
superciliar e lado ventral marrom-ocráceos claros.
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Corruíra (Troglodytes
musculus)
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Vive em bordas de matas,
cerrados e cidades. Vive solitária ou em casal, percorrendo
folhagens, muros e telhados. Alimenta-se de artrópodes,
bate os insetos no solo para retirar asas ou élitros.
A nidificação
ocorre em cavidades diversas. O ninho é feito com
material vegetal e tem forma semiesférica, colocam
de 3 a 7 ovos rosados com pintas vermelhas e castanhas.
Canta bastante e possui um canto melodioso.
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Corruíra (Troglodytes
musculus)
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Criado em 2015, dentro do
setor de pesquisa da Agência Ambiental Pick-upau,
a Plataforma Darwin, o Projeto Aves realiza atividades voltadas
ao estudo e conservação desses animais. Pesquisas
científicas como levantamentos quantitativos e qualitativos,
pesquisas sobre frugivoria e dispersão de sementes,
polinização de flores, são publicadas
na Darwin Society Magazine; produção e plantio
de espécies vegetais, além de atividades socioambientais
com crianças, jovens e adultos, sobre a importância
em atuar na conservação das aves. Parcerias
estratégicas como patrocínios da Petrobras
e da Mitsubishi Motors incentivam essa iniciativa.
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Corruíra (Troglodytes
musculus)
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Da Redação
(Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de Comitê Brasileiro
de Registros Ornitológicos, 2015; Grantsau, 2010;
IOC World Bird List, 2018; Moreira-Lima, 2013; Ridgely
et al., 2015; Sigrist, 2014.