Projeto
Aves: Ganso-africano
Alimentam-se
geralmente de capim, legumes, frutos, grãos, caracóis,
insetos e minhocas.
GANSO-AFRICANO
Anser cygnoides (Linnaeus, 1758)
Família: Anatidae
Nome em inglês: Swan Goose
22/09/2019 – No Japão,
Coréia do Sul e Coréia do Norte não
há atividades reprodutivas. A reprodução
ocorre na Mongólia, Rússia e Cazaquistão.
Na China é residente. Ocorre de maneira vagante no
Turcomenistão, Laos, Uzbequistão e Taiwan.
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Ganso-africano (Anser cygnoides)
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Tem entre 81 e 94 centímetros.
Tem o pescoço bicolor e todo o bico preto. O alto
da cabeça e o pescoço são marrom-escuros,
contrastando com os lados e a parte ventral do pescoço
que são claras.
Os gansos alimentam-se geralmente
de capim, legumes, frutas, grãos, ervas, caracóis,
insetos e minhocas.
A reprodução
ocorre em áreas úmidas em regiões de
estepes, deltas de rios, vales fluviais com prados, nas
margens de lagos de água doce, em áreas montanhosas
ao longo de rios estreitos.
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Ganso-africano (Anser cygnoides)
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É um excelente reprodutor.
Quando adulto, o macho pode chegar aos 9 kg. A fêmea
pode produzir até 40 ovos por ano.
Em cativeiro e quando bem
alimentados, os gansos podem viver em torno de 15 anos.
Está ameaçado de extinção, considerado
vulnerável.
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Ganso-africano (Anser cygnoides)
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Populações
de áreas reprodutivas como no leste da Rússia
e Mongólia, bem como de áreas de inverno na
China tem diminuído. Também há redução
da população global, devido à caça
e a conversão de áreas úmidas para
agricultura e construções humanas.
Projeto Aves realiza diversas
atividades voltadas ao estudo e conservação
desses animais. Pesquisas científicas como levantamentos
quantitativos e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria
e dispersão de sementes, polinização
de flores, são publicadas na Darwin Society Magazine;
produção e plantio de espécies vegetais,
além de atividades socioambientais com crianças,
jovens e adultos, sobre a importância da conservação
das comunidades de avifauna. O Projeto Aves é patrocinado
pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental,
desde 2015.
Da Redação
(Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de BirdLife International,
2016; IOC World Bird List, 2018; www.cpt.com.br.