Projeto
Aves: Sabiá-laranjeira
Foi
escolhido como símbolo nacional do Brasil
SABIÁ-LARANJEIRA
Turdus rufiventris Vieillot, 1818
Família: Turdidae
Nome em inglês: Rufous-bellied Thrush
18/10/2019 – Ampla
distribuição pelo Brasil extra-amazônico,
ocorre ainda do leste da Bolívia ao norte da Argentina
e Uruguai. Duas subespécies, ambas ocorrem no Brasil
e na Mata Atlântica, Turdus rufiventris juensis
ocorre do Piauí ao norte da Bahia e Turdus rufiventris
rufiventris, do sul da Bahia ao limite sul do domínio,
incluindo Paraguai e Argentina.
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Sabiá-laranjeira (Turdus
rufiventris)
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Tem cerca de 25 cm. O dorso
de Turdus r. rufiventris é marrom-oliváceo;
a garganta possui estrias de coloração marrom
e branca; peito cinza-amarronzado claro; barriga e infracaudais
marrom-avermelhadas claras. Bico oliváceo e anel
ocular amarelo. Turdus r. juensis é semelhante,
mas menor; bico mais comprido e apresenta coloração
mais pálida.
Foi escolhido como símbolo
nacional do Brasil. Habita florestas, parques e jardins.
Procura alimento no solo e visita comedouros de frutas.
Sua alimentação consiste em artrópodes,
frutos e minhocas.
Desenvolve dialetos regionais
e canta até de madrugada no período reprodutivo,
que ocorre entre setembro e dezembro. Canta a partir de
poleiros ocultos na folhagem.
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Sabiá-laranjeira (Turdus
rufiventris)
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Para a construção
do ninho, utiliza gravetos, raízes e barro. Os ovos
são verde-azulados e pintalgados de sépia.
Projeto Aves realiza diversas
atividades voltadas ao estudo e conservação
desses animais. Pesquisas científicas como levantamentos
quantitativos e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria
e dispersão de sementes, polinização
de flores, são publicadas na Darwin Society Magazine;
produção e plantio de espécies vegetais,
além de atividades socioambientais com crianças,
jovens e adultos, sobre a importância da conservação
das comunidades de avifauna. O Projeto Aves é patrocinado
pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental,
desde 2015.
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Sabiá-laranjeira (Turdus
rufiventris)
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Da Redação
(Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de Comitê Brasileiro
de Registros Ornitológicos, 2015; IOC World Bird
List, 2018; Moreira-Lima, 2013; Ridgely et al.,
2015; Sigrist, 2014.