Após
os encontros, a Espanha retirou algumas alegações
contra o barco, porém manteve o processo
administrativo por violação
a normas de segurança do país.
Antes disso, o governo de José Maria
Aznar se recusava a se reunir com representantes
do Greenpeace. O apelo da entidade contra
a medida ainda corre em uma corte administrativa
espanhola.
“O bom senso finalmente prevaleceu”, disse
Juan Lopez de Uralde, diretor executivo do
Greenpeace Espanha. “Ainda assim, seguiremos
defendendo a ilegalidade desse caso. Mas o
navio precisa continuar o trabalho de proteger
as florestas antigas e o meio ambiente”. |