“As
chamadas zonas de amortecimento, que circundam
os parques, variam de uma unidade para outra,
mas têm uma característica básica
que é a de reforçar e garantir
a segurança e a proteção
da biodiversidade dessas reservas de vida selvagem
que eles abrigam”, explica Cecília Ferraz,
diretora de Ecossistemas do Ibama. Segundo ela,
cabe ao instituto disciplinar o uso adequado
das áreas situadas no entorno das unidades
de conservação e que a legislação
ambiental brasileira, considerada uma das mais
modernas do mundo, prevê deveres e direitos
para quem vive próximo às Unidades
de Conservação.
Além do Ibama, o conselho é formado
por representantes da dos governos do Rio Grande
do Sul, Santa Catarina, dos municípios
que pertencem à área dos parques,
de empresários, de organizações
não-governamentais e de associações
de moradores vizinhos das duas unidades de conservação.
No prazo de noventa dias, o conselho terá
que elaborar o regimento interno para funcionar
com base na lei. |