após
as recomendações da Resolução
SMA nº 21/01, que tem como premissa a
ocorrência regional e a disponibilidade
de mudas para aquisição em viveiros
florestais para a recuperação
de áreas degradadas.
O manual, que permite uma permanente atualização,
reúne dados de um amplo levantamento
bibliográfico e resultados da experiência
acumulada no desenvolvimento de um projeto
de políticas públicas apoiado
pela FAPESP. O segundo livro é a tradução
para a língua portuguesa do “Código
Internacional de Nomenclatura Botânica”,
também conhecido como “Código
de Saint Louis”. A tradução
foi feita por Carlos Eduardo de Mattos Bicudo
e Jefferson Prado e sua publicação
visa divulgar em âmbito mundial e, especialmente,
no Brasil, o conjunto de leis que rege a aplicação
dos nomes botânicos. Embora o primeiro
Código tenha sido publicado em 1867,
jamais foi permitida sua tradução
para outras línguas que não
fossem aquelas em que foi originalmente publicado.
Foi apenas há dois anos, com o objetivo
de ampliar o uso do Código, que a Associação
Internacional de Taxonomia Vegetal - IAPT,
entidade que o patrocina, abriu a possibilidade
de sua tradução para outras
línguas. O português foi a 11ª
língua autorizada formalmente. A tradução
do Código foi patrocinada pela própria
IAPT e pela Sociedade Botânica de São
Paulo e tem o apoio do Instituto de Botânica
da SMA. |