O lançamento
oficial da expedição foi em
3 de novembro, em Belém (PA), com a
divulgação do relatório
Pará: Estado de Conflito, entregue
a representantes dos governos estadual e federal.
O Pará é o Estado que mais destrói
a Amazônia e onde mais há violência
e mortes relacionadas a disputas de terra.
Em Porto de Moz (21/11), ativistas denunciaram
ao Ibama a exploração ilegal
de madeira dentro de uma área com Plano
de Manejo Florestal (PMF) aprovado. A área
pertencia a Paulo Pombo Tocantins, um dos
maiores fornecedores de madeira para empresas
como a Eidai, Intelnave e Tropical (EPP). |