02/03/2009
- A bela filha de Estela e Aladim, o simpático
casal de camelos do Zoo Safári, chama-se
Yasmin, que significa flor de jasmim. O nome foi
escolhido em votação por 126 crianças
que visitaram o parque durante os meses de janeiro
e fevereiro. Um total de 339 crianças participaram
da escolha, votando ainda em Rani, que obteve 103
votos, em Shakira, que teve 69 votos, e em Thalia,
com 41 votos.
O anúncio do nome foi feito
durante o feriado prolongado de carnaval, no dia
24 de fevereiro, às 15 horas, em frente à
lanchonete do parque. Na ocasião, Giovanna
Nicoly da Silva Leite, que foi uma das 126 crianças
que votaram no nome Yasmin, foi sorteada com uma
camiseta do Zoo Safári, ingressos para o
Zoológico e um “kit” com vários brindes.
Para participar do “batizado”
da filhote de camelo nascida em dezembro de 2008,
as crianças, com até 12 anos de idade,
preencheram uma cédula indicando o nome preferido.
O objetivo da promoção foi de promover
a conscientização da população,
especialmente das crianças, para as questões
ambientais e incentivar o respeito aos animais.
Os camelos, como Yasmin e seus
pais Estela e Aladim, são animais herbívoros,
diferentes dos dromedários que possuem apenas
uma corcova. Esses animais chegam a atingir 2,5
m de altura e peso que varia de 300 a quase 700
quilos. Vivem em bandos, denominados cáfila,
e aguentam condições climáticas
extremas, em regiões onde as temperaturas
no verão podem chegar a 60 ºC de dia
e à noite são inferiores a 0 ºC.
São nativos de áreas secas e desérticas
da Ásia.
São animais adaptados à
vida no deserto. A sua pelagem esparsa e suave facilita
a refrigeração do corpo, as patas
de base larga impedem que se enterrem na areia e
pestanas longas protegem os olhos do animal durante
tempestades de areia. Os camelos foram domesticados
para utilização como meio de transporte
à semelhança do cavalo, sendo ainda
produtores de leite e de carne. Chegam a viver 50
anos.
Texto: Newton Miura Fotografia: Zoo/divulgação
+ Mais
Recomendações para
gestão e proteção do Aquífero
Guarani
05/03/2009 - Especialistas de
oito Estados e três países indicam
ações para a exploração
sustentável da reserva subterrânea.
Um documento de 36 páginas,
com contribuições de especialistas
de vários Estados brasileiros, além
da Argentina, do Uruguai e do Paraguai, traz as
conclusões e recomendações
do II Congresso Aquífero Guarani, realizado
de 4 a 7 de novembro de 2008, na cidade de Ribeirão
Preto, interior do Estado.
O documento traz um diagnóstico
do aqüífero e analisa a sua geometria,
passando por questões como a hidrogeologia,
hidroquímica, balanço hídrico
e outras. Resultado de amplas discussões
ocorridas durante o congresso, cujo foco foram os
novos conhecimentos resultantes de estudos sobre
a área de ocorrência, potencialidades
e condições de utilização
do aqüífero, o trabalho traz ainda diretrizes
para a utilização sustentável
e proteção dessa reserva hídrica
e um plano de ação para a sua gestão.
Os assuntos foram debatidos em
“workshops” e reuniões plenárias por
representantes de órgãos públicos
e entidades da sociedade civil dos estados de Goiás,
do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul, de Minas
Gerais, do Paraná, do Rio Grande do Sul,
de Santa Catarina e de São Paulo, abrangidos
pelo Sistema Guarani, com o objetivo de buscar linhas
comuns de utilização e proteção
do aquífero. Representantes do Uruguai, do
Paraguai e da Argentina também ofereceram
as suas contribuições.
Veja a íntegra do
texto no link abaixo:
http://www.ambiente.sp.gov.br/2_con_aqu_gua_02_02_09.pdf