Sandra Tavares - Brasília
(26/07/2012) - O Plano
de Ação Nacional para a Conservação
das Cavernas do São Francisco tem 14
objetivos e 136 ações. Conheça
a seguir os objetivos do PAN com o número
de ações referentes a cada item:
1) Sistematização
e divulgação de informações
sobre o Patrimônio Espeleológico
e região cárstica (16 ações);
2) Ampliação do conhecimento
sobre o Patrimônio Espeleológico
e região cárstica, aproveitando
as fontes de financiamento e fomento para
a pesquisa (32 ações);
3) Elaboração de procedimentos,
mecanismos e protocolos, baseados em estudos
técnico-científicos, para definição
de área de proteção e
uso das cavidades (5 ações);
4) Aperfeiçoamento da gestão
pública para a articulação
de atores (governamentais e nãogovernamentais)
e integração de políticas
públicas (11 ações);
5) Aprimoramento, intensificação
e integração das ações
e órgãos envolvidos na fiscalização
do Patrimônio Espeleológico (7
ações);
6) Revisão e elaboração
de instrumentos de planejamento e gestão
territorial, visando o ordenamento do uso
do Patrimônio Espeleológico e
áreas cársticas (4 ações);
7) Criação e manutenção
de áreas protegidas para a conservação
do Patrimônio Espeleológico (4
ações);
8) Fortalecimento da articulação
e integração de esforços
entre iniciativa pública, privada e
sociedade civil para regulamentação
do uso sustentável das cavernas turísticas
(4 ações);
9) Elaboração de anteprojeto
de lei para conservação e uso
sustentável do Patrimônio Espeleológico
a partir de discussões envolvendo a
iniciativa pública, privada e sociedade
civil (2 ações);
10) Revisão da IN nº 2/2009-MMA,
levando em consideração os aspectos
socioeconômicos (4 ações);
11) Implementação de estratégias
para a formação de pessoal diretamente
envolvido com o tema Espeleologia, visando
gestão, estudo e uso sustentável
(16 ações);
12) Criação e ampliação
de cursos universitários, atividades
de pesquisa e extensão relacionados
com o tema Espeleologia (6 ações);
13) Sensibilização e mobilização
do poder público e sociedade em geral
(em especial as comunidades situadas em áreas
de ocorrência de cavernas) acerca da
importância do Patrimônio Espeleológico
(15 ações);
14) Estruturação do uso turístico
de cavernas da Bacia do Rio São Francisco
e entorno (10 ações).
+ Mais
ICMBio discute a biodiversidade
da caatinga
Aldo Vasconcelos - Brasília
(26/07/2012) – A Coordenação
Regional 6 (CR 6), do Instituto Chico Mendes
de Conservação da Biodiversidade
(ICMBio), realiza nesta quinta (26) e sexta
(27), em Cabedelo, na área metropolitana
de João Pessoa (PB), encontro com representantes
das unidades de conservação
(UCs) e coordenações regionais
envolvidas no Programa de Monitoramento in
situ da biodiversidade da Caatinga.
Durante o evento – que contará
com a participação de membros
do Parque Nacional (Parna) Serra da Capivara,
no Piauí, da Floresta Nacional (Flona)
Contendas do Sincorá e da Estação
Ecológica (Esec) Raso da Catarina,
ambas na Bahia, e das CRs 5 (Parnaíba)
e 6 – estão previstos debates e palestras,
além de avaliação das
maiores dificuldades enfrentadas atualmente
pelas UCs envolvidas e da projeção
de possíveis soluções
para esses problemas.
De acordo com a coordenadora
da CR 6, Carla Marcon, também integra
a pauta do encontro a identificação
das oportunidades de parcerias externas e
de melhorias das condições das
unidades, assim como a apresentação
dos resultados preliminares do programa de
monitoramento na Flona Contendas do Sincorá
e na Esec Raso da Catarina.
Coordenação
Regional 6
Sediada em Cabedelo (PB),
a CR 6 tem como funções executar
atividades técnicas e administrativas
em sua área geográfica de abrangência,
que engloba os estados de Sergipe, Alagoas,
Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do
Norte, Ceará, parte da Bahia e parte
do Piauí; articular, integrar e coordenar
as ações desenvolvidas nas 34
unidades de conservação federais
sob sua jurisdição; e apoiar
o planejamento, a execução,
o monitoramento e a avaliação
de programas e projetos implementados pelo
ICMBio.
No total são 11 Coordenações
Regionais do ICMBio que agregam as 310 unidades
de conservação e os 11 Centros
de Pesquisa e Conservação distribuídos
pelo território nacional.