Saí-azul (Dacnis cayana)
 
 
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Saíra-sete-cores
Possui um canto forte trissilábico descendente que emite no crepúsculo e um canto de madrugada.
 

SAÍRA-SETE-CORES
Tangara seledon (Statius Muller, 1776)
Família: Thraupidae

26/11/2018 – Um dos representantes mais numerosos do gênero no Sudeste. É endêmico da Mata Atlântica.

A espécie saíra-sete-cores (Tangara seledon) pertence à família Thraupidae e é monotípica, ou seja, não há subespécies. Endêmica da Mata Atlântica, sua distribuição ocorre de modo contínuo entre o Recôncavo Baiano e o nordeste da Argentina. Ao longo da encosta Atlântica da Bahia e Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, também em Missiones e Paraguai.

Pick-upau/Reprodução

Saíra-sete-cores (Tangara seledon).

 

Mede 13 centímetros de comprimento. Vive no dossel e em bordas de mata, assim como restingas e jardins. Macho e fêmea possuem pequenas diferenças em relação à coloração. O macho possui a cabeça turquesa; a larga faixa que possui na nuca e os lados do pescoço são de coloração amarela; em volta da base do bico, garganta e dorso pretos; baixo dorso alaranjado-dourado; o peito e a região central da barriga são azuis; flancos e infracaudais verdes. A fêmea é semelhante, porém menos brilhante e suas penas dorsais são marginadas de verde. O imaturo não apresenta a cor forte do uropígio (base da calda).

São mais numerosos em baixadas quentes, mas habitam também regiões serranas. Vivem nos topos das árvores em grupos de 10 a 15 indivíduos, muitas vezes com outras espécies, formando bandos mistos.

Pick-upau/Reprodução

Saíra-sete-cores (Tangara seledon).



Alimenta-se de frutos, inflorescências e artrópodes como insetos que captura sobre galhos e ramos. Frequenta comedouros próximos à mata. Possui um canto forte trissilábico descendente que emite no crepúsculo e um canto de madrugada.

Em comemoração ao centenário da aprovação da Lei do Tratado das Aves Migratórias (MBTA, na sigla em inglês), importantes instituições estrangeiras como National Audubon Society, National Geographic, BirdLife International e The Cornell Lab of Ornithology, oficializaram 2018 como o Ano da Ave. Aqui no Brasil, a Agência Ambiental Pick-upau também realizará uma série de ações para a promoção do Projeto Aves, patrocinado pela Petrobras, incluindo matérias especiais sobre as aves nas mais diversas áreas, como na ciência.

Pick-upau/Reprodução

Saíra-sete-cores (Tangara seledon).


O Projeto Aves realiza diversas atividades voltadas ao estudo e conservação desses animais. Pesquisas científicas como levantamentos quantitativos e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria e dispersão de sementes, polinização de flores, são publicadas na Darwin Society Magazine; produção e plantio de espécies vegetais, além de atividades socioambientais com crianças, jovens e adultos, sobre a importância da conservação das comunidades de avifauna.

O Projeto Aves é patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, desde 2015.

Da Redação (Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Reprodução

 
 
 
Príncipe (Pyrocephalus rubinus)
 
 
 

   
 
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