SURUCUÁ-DE-BARRIGA-AMARELA
Trogon viridis Linnaeus, 1766
Família: Trogonidae
Nome em inglês: Green-backed Trogon
16/12/2019 – Distribui-se
amplamente pelo norte da América do Sul, do sul do Panamá
a Amazônia brasileira, e com populações isoladas
na Mata Atlântica.
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Surucuá-de-barriga-amarela (Trogon
viridis).
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Há três subespécies,
duas ocorrem no Brasil e na Mata Atlântica, Trogon viridis
viridis habita a região amazônica e de maneira
isolada o nordeste do Brasil (Alagoas). Trogon viridis melanopterus
ocorre da Bahia ao Paraná e é endêmico
da Mata Atlântica.
Tem 30 cm. A cabeça e o
peito do macho são azul escuro; dorso verde-metálico;
barriga amarela; região ventral da cauda semelhante à
do Trogon surrucura, mas sem barras brancas; fêmea
com cabeça, peito e lado dorsal cinzas; barras na cauda.
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Surucuá-de-barriga-amarela (Trogon
viridis).
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Habita tanto baixadas
e planícies, como montanhas e matas de galeria. Vive aos
casais no estrato médio e nas copas de matas úmidas
ou secas.
Pousa com o dorso curvado, balançando
a cauda. Costuma seguir bandos mistos. Alimenta-se de lagartixas,
besouros, lagartas, gafanhotos, esperanças e frutos.
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Surucuá-de-barriga-amarela (Trogon
viridis).
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Em voo ascendente captura
insetos e frutos, retornando quase sempre ao mesmo galho. No período
reprodutivo, o macho alimenta a fêmea com lagartas e gafanhotos.
O ninho é feito pelo casal em cupinzeiros arborícolas
a uma altura entre 1 e 13 metros.
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Surucuá-de-barriga-amarela (Trogon
viridis).
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Projeto Aves realiza
diversas atividades voltadas ao estudo e conservação
desses animais. Pesquisas científicas como levantamentos
quantitativos e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria e dispersão
de sementes, polinização de flores, são publicadas
na Darwin Society Magazine; produção e plantio de
espécies vegetais, além de atividades socioambientais
com crianças, jovens e adultos, sobre a importância
da conservação das comunidades de avifauna. O Projeto
Aves é patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa
Petrobras Socioambiental, desde 2015.
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Surucuá-de-barriga-amarela (Trogon
viridis).
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Da Redação
(Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de Comitê Brasileiro de Registros
Ornitológicos, 2015; IOC World Bird List, 2018; Moreira-Lima,
2013; Ridgely et al., 2015; Sigrist, 2014.
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