20/04/2017
– A Agência Ambiental Pick-upau, através do
CECFLORA – Centro de Estudos e Conservação
da Flora e do Projeto Darwin, lança a vigésima quarta
edição da publicação científica,
Darwin Society Magazine. A revista traz neste exemplar um trabalho
sobre a utilização de substrato orgânico produzido
no Zoológico de São Paulo.
Uma parceria,
entre a Pick-upau e a Fundação Parque Zoológico
de São Paulo, resultou em um experimento sobre a utilização
de substratos orgânicos na produção florestal
de mudas nativas. O composto orgânico produzido na unidade
de compostagem do Zoo, a partir de restos de vegetação,
carcaças de animais e esterco de espécies brasileras
e de outros países, como elefantes, rinocerontes, hipopótamos,
girafas, entre outros, foi utilizado na produção
de duas espécies a Araucaria angustifolia e a
Ceiba boliviana.
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Leia
a publicação completa.
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No estudo
realizado no Viveiro Florestal Refazenda, inserido no Centro de
Estudos e Conservação da Flora – CECFLORA
avaliou-se a germinação e o desenvolvimento das
espécies nativas. Os resultados estão publicados
na edição 24 da Darwin Society Magazine. Acesse
a publicação e veja como esquilos interferiram na
pesquisa.
A edição
24 da Darwin Society Magazine “Análise de Substrato:
Germinação e Crescimento de Araucaria angustifolia
e Ceiba boliviana em Diferentes Substratos em Condições
de Viveiro.”, foi patrocinada pela Petrobras, através
do Programa Petrobras Socioambiental e realizada com financiamento
do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima – FNMC,
do Ministério do Meio Ambiente – MMA.
Sobre o
CECFLORA
O Centro de Estudos e Conservação da Flora –
CECFLORA é uma realização da Agência
Ambiental Pick-upau que conta com financiamento do Fundo Nacional
sobre Mudanças do Clima – FNMC, do Ministério
do Meio Ambiente – MMA; patrocínio da Petrobras,
através do Programa Petrobras Socioambiental; apoio do
Banco Itaú-Unibanco, através do Programa Ecomudança,
da República Federal da Alemanha, do Fundo Nacional do
Meio Ambiente – FNMA-MMA, além de outros parceiros
que contribuem constantemente em nossas atividades científicas.
Sobre a
Petrobras
A Petrobras é uma sociedade anônima de capital aberto,
cujo acionista majoritário é a União Federal
(representada pela Secretaria do Tesouro Nacional), atuamos como
uma empresa integrada de energia nos seguintes setores: exploração
e produção, refino, comercialização,
transporte, petroquímica, distribuição de
derivados, gás natural, energia elétrica, gás-química
e biocombustíveis.
Além do Brasil, estamos presentes em outros 17 países
e somos líderes do setor petrolífero no nosso país.
Expandimos nossas operações para estar entre as
cinco maiores empresas integradas de energia no mundo até
2030.
Nossas ações e negócios se orientam por valores
que incentivam o desenvolvimento sustentável, a atuação
integrada e a responsabilidade por resultados, cultivando a prontidão
para mudanças e o espírito de empreender, inovar
e superar desafios.
Como forma de democratizar o acesso aos recursos e garantir a
transparência, realizaremos seleções públicas
nacionais e regionais no Programa Petrobras Socioambiental. Os
processos seletivos serão elaborados com a participação
de representantes de diferentes áreas da Petrobras, da
sociedade civil e do governo. Quando abertas, as seleções
públicas serão amplamente divulgadas no site da
Petrobras e em outros meios de comunicação. Fonte:
Petrobras
Saiba mais: www.petrobras.com.br
Sobre o
FNMC
O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) foi
criado pela Lei n° 12.114/2009 e regulamentado pelo Decreto
n° 7.343/2010. O Fundo é um instrumento da Política
Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), instituída
pela Lei n° 12.187/2009. Ele tem por finalidade financiar
projetos, estudos e empreendimentos que visem à mitigação
(ou seja, à redução dos impactos) da mudança
do clima e à adaptação a seus efeitos. O
Fundo Clima é vinculado ao Ministério do Meio Ambiente
(MMA) e disponibiliza recursos em duas modalidades, a saber, reembolsável
e não reembolsável. Os recursos reembolsáveis
são administrados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES). Os recursos não reembolsáveis
são operados pelo MMA. Um percentual de 2% da verba anual
fica reservado para o pagamento do agente financeiro e quitação
de despesas relativas à administração e gestão.As
fontes de recursos do Fundo Clima são:
Dotações consignadas na Lei Orçamentária
Anual (LOA) da União;
Doações de entidades nacionais e internacionais,
públicas ou privadas;
Outras modalidades previstas na lei de criação.
O Fundo é administrado por um Comitê Gestor presidido
pelo secretário-executivo do MMA. O Comitê deve aprovar
a proposta orçamentária e o Plano Anual de Aplicação
de Recursos do Fundo, o PAAR. Ao final de cada ano, precisa elaborar
relatórios sobre a aplicação das verbas.
O órgão colegiado tem também a atribuição
de estabelecer diretrizes e prioridades de investimento com frequência
bienal. Por fim, o Comitê Gestor tem a função
de autorizar o financiamento de projetos e recomendar a contratação
de estudos.
Da Redação
Fotos: Reprodução/Pick-upau
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