Projeto
Aves: Gibão-de-couro
Vive
em casal ou em pequenos grupos familiares, é sedentário.
GIBÃO-DE-COURO
Hirundinea ferruginea (Gmelin, 1788)
Família: Tyrannidae
16/04/2019 – Há
quatro subespécies, três ocorrem nos Andes
e nas montanhas do norte da América do Sul. Duas
ocorrem no Brasil e uma na Mata Atlântica.
Hirundinea ferruginea
bellicosa se distribui pelo centro e leste da América
do Sul, incluindo o leste do Paraguai, nordeste da Argentina
e Uruguai, no sul e leste do Brasil inclusive em toda a
Mata Atlântica.
Pick-upau/Viviane
Rodrigues Reis/Reprodução
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Gibão-de-couro (Hirundinea
ferruginea).
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Tem 17 centímetros.
Possui o lado dorsal marrom; baixo dorso com a base da cauda
e barriga ocre-avermelhadas.
Vive em casal ou em pequenos
grupos familiares e é sedentário. Ocorre em
áreas abertas, próximo a pedras e escarpas.
Pick-upau/Viviane
Rodrigues Reis/Reprodução
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Gibão-de-couro (Hirundinea
ferruginea).
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Pousa nos parapeitos de
prédios altos, mourões de cerca e em antenas.
Alimenta-se de insetos através de manobras rápidas
e acrobáticas.
Constrói o ninho
em forma de taça aberta com raízes, palhas
e pedaços de rochas, sobre lajedos, penhascos, barrancos
sujos e nas fachadas dos edifícios em cidades. Coloca
de dois a três ovos com manchas cor de ferrugem.
Pick-upau/Viviane
Rodrigues Reis/Reprodução
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Gibão-de-couro (Hirundinea
ferruginea).
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Criado em 2015, dentro do
setor de pesquisa da Agência Ambiental Pick-upau,
a Plataforma Darwin, o Projeto Aves realiza atividades voltadas
ao estudo e conservação desses animais. Pesquisas
científicas como levantamentos quantitativos e qualitativos,
pesquisas sobre frugivoria e dispersão de sementes,
polinização de flores, são publicadas
na Darwin Society Magazine; produção e plantio
de espécies vegetais, além de atividades socioambientais
com crianças, jovens e adultos, sobre a importância
em atuar na conservação das aves. Parcerias
estratégicas como patrocínios da Petrobras
e da Mitsubishi Motors incentivam essa iniciativa.
Da Redação
(Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Viviane Rodrigues Reis/Reprodução
Com informações
de Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos,
2015; Grantsau, 2010; IOC World Bird List, 2018; Moreira-Lima,
2013; Ridgely et al., 2015; Sigrist, 2014; Somenzari
et al., 2018.