Projeto
Aves: Anu-branco
Possui
ampla distribuição pela América do
Sul a leste dos Andes, ocorrendo do extremo leste da Amazônia
e Bolívia ao sul da Argentina e em toda a Mata Atlântica.
Anu-branco
Guira guira (Gmelin, 1788)
Família: Cuculidae
Nome em inglês: Guira Cuckoo
27/05/2019 - Espécie
monotípica, ou seja, não ocorrem subespécies.
Possui ampla distribuição pela América
do Sul a leste dos Andes, ocorrendo do extremo leste da
Amazônia e Bolívia ao sul da Argentina e em
toda a Mata Atlântica.
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Anu-branco (Guira guira).
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Tem 35 centímetros.
A cauda possui oito retrizes (penas da cauda), as laterais
são brancas e apresenta uma larga faixa mediana preta;
possui penas alongadas no alto da cabeça; lado dorsal
com estrias de coloração marrom clara e preta.
Bico e olhos amarelos; barriga esbranquiçada.
Habita campos, cerrados
e parques urbanos. Formam bandos em geral com até
10 indivíduos, podendo chegar a 15 ou 20 e costumam
pousar na fiação elétrica e em cercas.
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Anu-branco (Guira guira).
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Para dormir, permanecem
juntos, sobretudo, no frio. Alimenta-se no chão e
em bando. Possuem amplo repertório de cantos e chamados,
os quais emitem a partir de poleiros altos.
Seus hábitos sociais,
comportamentais e reprodutivos são muito semelhantes
aos descritos para Crotophaga ani (anu-preto),
cujos ninhos podem parasitar.
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Anu-branco (Guira guira).
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Criado em 2015, dentro do
setor de pesquisa da Agência Ambiental Pick-upau,
a Plataforma Darwin, o Projeto Aves realiza atividades voltadas
ao estudo e conservação desses animais. Pesquisas
científicas como levantamentos quantitativos e qualitativos,
pesquisas sobre frugivoria e dispersão de sementes,
polinização de flores, são publicadas
na Darwin Society Magazine; produção e plantio
de espécies vegetais, além de atividades socioambientais
com crianças, jovens e adultos, sobre a importância
em atuar na conservação das aves. Parcerias
estratégicas como patrocínios da Petrobras
e da Mitsubishi Motors incentivam essa iniciativa.
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Anu-branco (Guira guira).
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Da Redação
(Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de Comitê Brasileiro
de Registros Ornitológicos, 2015; Grantsau, 2010;
IOC World Bird List, 2018; Moreira-Lima, 2013; Ridgely et
al., 2015; Sigrist, 2014.