Projeto
Aves: Garibaldi
Alimenta-se
de artrópodes e sementes, principalmente no chão.
Paludícola, dificilmente se afasta da água.
GARIBALDI
Chrysomus ruficapillus (Vieillot, 1819)
Família: Icteridae
Nome em inglês: Chestnut-capped Blackbird
25/11/2019 – Apresenta
ampla distribuição pela região sudeste
da América do Sul, do sul da Bolívia ao Uruguai
e praticamente em todo o Brasil, exceto na Amazônia,
pois está restrito ao extremo leste.
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Garibaldi (Chrysomus
ruficapillus)
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Há duas subespécies,
ambas ocorrem no Brasil e na Mata Atlântica. Chrysomus
ruficapillus frontalis ocorre na Mata Atlântica
entre o Piauí e o Rio de Janeiro, Chrysomus ruficapillus
ruficapillus de São Paulo ao limite sul do domínio,
abrangendo Paraguai e Argentina.
Tem 17 cm. O macho de Chrysomus
r. ruficapillus é preto; cabeça com a
fronte e o peito marrom-avermelhados escuros; fêmea
com o lado dorsal verde-oliváceo escuro estriado
mais escuro; lado ventral estriado cinza e amarelo.
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Garibaldi (Chrysomus
ruficapillus)
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Habita brejos e varjões.
Alimenta-se de artrópodes e sementes, principalmente
no chão. Paludícola, dificilmente se afasta
da água.
Nidifica em colônias
durante a primavera e verão. O ninho tem formato
de bolsa profunda, com entrada superior e geralmente é
construído entre as folhas de taboas. Em geral colocam
três ovos azul-claros com manchas pretas.
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Garibaldi (Chrysomus
ruficapillus)
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Projeto Aves realiza diversas
atividades voltadas ao estudo e conservação
desses animais. Pesquisas científicas como levantamentos
quantitativos e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria
e dispersão de sementes, polinização
de flores, são publicadas na Darwin Society Magazine;
produção e plantio de espécies vegetais,
além de atividades socioambientais com crianças,
jovens e adultos, sobre a importância da conservação
das comunidades de avifauna. O Projeto Aves é patrocinado
pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental,
desde 2015.
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Garibaldi (Chrysomus
ruficapillus)
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Da Redação
(Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de Comitê Brasileiro
de Registros Ornitológicos, 2015; IOC World Bird
List, 2018; Moreira-Lima, 2013; Ridgely et al.,
2015; Sigrist, 2014.