Projeto
Aves: Pica-pau-de-cabeça-amarela
Vive
solitário, mas usualmente é encontrado aos
casais ou em grupos familiares de 3 a 4 indivíduos.
PICA-PAU-DE-CABEÇA-AMARELA
Celeus flavescens (Gmelin, 1788)
Família: Picidae
Nome em inglês: Blond-crested Woodpecker
18/12/2019 – Distribui-se
de maneira ampla pelo leste da América do Sul, do
Maranhão ao Rio Grande do Sul, Paraguai e Argentina.
Ocorrem duas subespécies, ambas ocorrem no Brasil
e uma na Mata Atlântica.
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Pica-pau-de-cabeça-amarela
(Celeus flavescens).
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Celeus flavescens flavescens
é endêmico do bioma. Ocorre do sul da Bahia
ao Rio Grande do Sul, incluindo Paraguai e Argentina.
Tem cerca de 28 cm. A coloração
da cabeça é amarela ou ocre; lado ventral
preto ou marrom escuro quase preto; alto dorso barrado ou
com manchas pretas; baixo dorso ocre pálido; asas
com barras de coloração amarela ou ocre pálido.
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Pica-pau-de-cabeça-amarela
(Celeus flavescens).
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Habita florestas, pomares,
parques e zonas rurais arborizadas. Vive solitário,
mas usualmente é encontrado aos casais ou em grupos
familiares de 3 a 4 indivíduos. Consomem ovos, larvas
e adultos de insetos como formigas e cupins nas árvores.
Alimentam-se também
de frutos como do abacateiro, sobretudo nos meses de outono
e inverno. Visita comedouros de frutos próximos à
mata.
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Pica-pau-de-cabeça-amarela
(Celeus flavescens).
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Seus ninhos são construídos
em formigueiros arborícolas e em árvores secas,
e a incubação é de 2 a 4 ovos.
Projeto Aves realiza diversas
atividades voltadas ao estudo e conservação
desses animais. Pesquisas científicas como levantamentos
quantitativos e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria
e dispersão de sementes, polinização
de flores, são publicadas na Darwin Society Magazine;
produção e plantio de espécies vegetais,
além de atividades socioambientais com crianças,
jovens e adultos, sobre a importância da conservação
das comunidades de avifauna. O Projeto Aves é patrocinado
pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental,
desde 2015.
Da Redação
(Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de Comitê Brasileiro
de Registros Ornitológicos, 2015; IOC World Bird
List, 2018; Moreira-Lima, 2013; Ridgely et al.,
2015; Sigrist, 2014.