Projeto
Aves: Garça-azul
Em
geral, procura alimento de modo ativo, mas pode ficar imóvel
à espera da presa. Capturam peixes, caranguejos,
moluscos e vermes em bancos de lama.
GARÇA-AZUL
Egretta caerulea (Linnaeus, 1758)
Família: Ardeidae
Nome em inglês: Little Blue Heron
31/10/2019 – Monotípica,
ou seja, não há subespécies. Possui
ampla distribuição pelo continente americano,
do nordeste dos Estados Unidos ao sul do Brasil. Ocorre
em toda a faixa litorânea da Mata Atlântica,
e pontualmente em algumas áreas no interior do domínio.
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Garça-azul (Egretta
caerulea)
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Tem cerca de 63 cm. O adulto
é cinza-azulado, pescoço mais violáceo;
imaturo com as pontas das asas tingidas de cinza, pernas
esverdeadas e bico azulado com a ponta preta. A plumagem
do jovem é branca ou mesclada em tons de branco,
cinza e azul que variam conforme a idade, até adquirir
a plumagem do adulto.
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Garça-azul (Egretta
caerulea)
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O que distingue o jovem
de outras garças são as pontas das primárias
negras, o bico escuro de base azulada e pernas amarelas
esverdeadas. Com um ano de idade, assemelha-se aos pais.
Solitária ou aos
casais. Habita lagos, rios, brejos, manguezais e praias
lodosas. Tem movimentos mais lentos que outras garças.
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Garça-azul (Egretta
caerulea)
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Em geral, procura alimento
de modo ativo, mas pode ficar imóvel à espera
da presa. Capturam peixes, caranguejos, moluscos e vermes
em bancos de lama.
Projeto Aves realiza diversas
atividades voltadas ao estudo e conservação
desses animais. Pesquisas científicas como levantamentos
quantitativos e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria
e dispersão de sementes, polinização
de flores, são publicadas na Darwin Society Magazine;
produção e plantio de espécies vegetais,
além de atividades socioambientais com crianças,
jovens e adultos, sobre a importância da conservação
das comunidades de avifauna. O Projeto Aves é patrocinado
pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental,
desde 2015.
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Garça-azul (Egretta
caerulea)
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Da Redação
(Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de Comitê Brasileiro
de Registros Ornitológicos, 2015; IOC World Bird
List, 2018; Moreira-Lima, 2013; Ridgely et al.,
2015; Sigrist, 2014.