O
processo judicial aberto em Tóquio,
no Japão, deve durar oito ou nove meses,
de acordo com os procedimentos necessários
para denunciar o fato de que a marca registrada
pela empresa Asahi Foods não é
um diferencial identitário como devem
ser as marcas, mas o uso de uma palavra indígena
que caracteriza a própria fruta para
a população brasileira.
"A Amazônia Brasileira possui uma
biodiversidade tão grande que é
muito pouco conhecida. É inaceitável
que nosso patrimônio continue a ser
explorado sem que os benefícios sejam
revertidos para as populações
tradicionais, que mantém a integridade
da floresta", disse Paulo Adário,
coordenador da campanha da Amazônia
do Greenpeace. |