"Outras reuniões irão ocorrer,
pois nosso objetivo é aprimorar as
estratégias de comunicação.
Nossos técnicos estiveram recentemente
nos Estados Unidos a convite da EPA, agência
ambiental americana, onde constatamos que,
em termos de dados gerados, somos até
mais rigorosos.
Mas, se temos informação de
boa qualidade, o mesmo não ocorre com
a forma de divulgação. Queremos
ir além das universidades e pesquisadores
que utilizam nossos dados, precisamos atingir
a população, estabelecer um
perfil de utilidade pública",
explicou Carlos Eduardo Komatsu, gerente do
Departamento de Tecnologia do Ar.
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