A poluição por plástico tornou-se uma das questões ambientais mais urgentes do planeta.
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Brasil tem 600 pontos de entrada de lixo plástico

Estudo do Pacto Global da ONU mostra grandes fluxos de resíduos na costa brasileira

 
 

09/08/2023 – Relatório com o mapeamento na costa brasileira foi apresentado pelo Pacto Global da ONU, durante a reunião das Nações Unidas em Paris, mais uma rodada de negociações para o tratado global contra a poluição plástica. A iniciativa foi realizada pela plataforma Blue Keepers, mantida pelo Pacto Global da ONU no Brasil, empresas ligadas a produção de plástico no país e do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo e apresenta 600 significativos pontos de entrada de lixo plástico nos 7,6 mil km de costa litorânea.

Atualmente o Brasil amarga a desonrosa posição de quarto maior produtor de resíduos plásticos no mundo. E todo esse lixo percorre um longo caminho até chegar aos oceanos, seja por vias terrestres ou viajando por rios. Todos os anos 2,3 milhões de toneladas de resíduos, equivalente a 67% de todo lixo plástico, podem chegar ao oceano por várias bacias hidrográficas chamadas de alto risco: as bacias dos rio Amazonas, com 160 mil toneladas por ano; a da Baía de Guanabara, com 216 mil toneladas por ano; e a do São Francisco com 230 mil toneladas por ano.

Reprodução/Pixabay

 



Existe ainda a contribuição estrangeira, por meio do rio da Prata, entre a Argentina e o Uruguai que pode transportar mais de 1 milhão de toneladas de lixo por ano. A avaliação é de que 3,44 milhões de toneladas de resíduos plásticos cheguem ao meio ambiente em todo o Brasil, todos os anos. Segundo o relatório do Blue Keepers, 16 kg de lixo plástico são gerados por cada brasileiro e esses resíduos atinge o ambiente natural todos os anos.

A ONU pretende estabelecer um acordo global sobre a poluição por plástico em 2024. Este tratado deve abranger todo o ciclo de vida dos plásticos e pretender promover mudanças substanciais até 2040, reduzindo em 80% os resíduos gerados hoje. “Estamos na Década do Oceano e o chamado para ações para sua proteção nunca foi tão claro e consistente. O Blue Keepers trabalha todas essas frentes abordadas pelo Tratado e traz diferentes setores para entender os caminhos do lixo para o mar e ativar soluções preventivas. Temos engajado diversos negócios que podem contribuir efetivamente, como a indústria de polímeros, bebidas e alimentos, atividades offshore e saneamento básico”, diz Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU no Brasil, em comunicado.

Da Redação, com informações de agências internacionais
Fotos: Reprodução/Pixabay

 
 
 
     
     
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