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Pesquisa mostra como reciclagem ocorre nas cidades brasileiras

Jovens e pessoas com maior escolaridade; idosos e população de baixa renda, como agem na reciclagem

 
 

15/07/2025 – Um amplo estudo sobre a coleta seletiva no Brasil, com 4.419 participantes de 11 municípios, revelou que os motivos para reciclar variam conforme idade, renda e escolaridade. Jovens geralmente se preocupam com o meio ambiente, enquanto idosos e pessoas com menor renda ou escolaridade valorizam mais os benefícios sociais da reciclagem.

O estudo, realizado pelo Instituto Recicleiros e o Neper/USP com apoio da empresa SIG, foi apresentado no Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental de 2025 e representa mais de 670 mil brasileiros atendidos pelo Programa Recicleiros Cidades. Os dados mostram que 50,8% dos entrevistados reciclam para proteger o meio ambiente. Outros motivos incluem a limpeza urbana (17,7%), a recuperação de matéria-prima (14,1%) e a geração de renda para catadores (11,5%).

A pesquisadora Monica Alves, do Vox Lab, destaca que escutar ativamente a população e observar seus comportamentos reais é essencial para desenvolver estratégias eficazes de reciclagem ética no Brasil. O estudo analisou diferentes dimensões do comportamento em relação à separação e destinação correta dos resíduos. A faixa etária teve grande influência: entre jovens de 18 a 25 anos, 56,1% reciclam por preocupação ambiental, enquanto entre idosos acima de 83 anos esse número cai para 28,6%, com maior valorização da limpeza urbana (28,6%) e da geração de renda para catadores (22,9%).

Reprodução/Pixabay

 



A pesquisa mostrou que renda e escolaridade influenciam os motivos para reciclar. Pessoas com maior poder aquisitivo (12 a 20 salários mínimos) têm maior preocupação ambiental (60%), enquanto entre quem ganha até um salário mínimo esse percentual cai para 43,8%, com maior destaque para limpeza urbana (22,6%) e renda dos catadores (14,7%). Entre os pós-graduados, 59,2% reciclam por motivos ambientais e apenas 3,9% pela geração de renda, ao passo que entre os sem instrução, 33,7% citam o meio ambiente, 31,7% a limpeza urbana e 18,3% a renda dos catadores.

Isabela de Marchi, gerente de Sustentabilidade da SIG, destaca que campanhas de coleta seletiva devem considerar as diversas realidades do Brasil, reforçando a importância de ações locais e personalizadas para promover a economia circular. O estudo mostrou que não existe um padrão regional fixo, com cidades da mesma região apresentando perfis distintos. Por exemplo, em Três Rios (RJ) houve muitos entrevistados que não responderam, enquanto Guaxupé (MG) e Piracaia (SP) mostraram maior adesão à reciclagem por motivos ambientais. Os pesquisadores recomendam políticas públicas e campanhas de educação ambiental adaptadas ao perfil de cada comunidade para aumentar a eficácia da coleta seletiva.

Da Redação, com informações de agências de notícias
Matéria elaborada com auxílio de inteligência artificial
Fotos: Reprodução/Pixabay

 
 
 
     
     
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