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Santos exporta mais microplásticos do que recebe em praias e canais

Pesquisa da USP indica dados preocupantes sobre esse tipo de poluição

 
 

09/12/2025 – Um estudo do Instituto Oceanográfico da USP mapeou onde microplásticos se acumulam no Sistema Estuarino de Santos, que abriga o maior porto da América Latina. Os resultados mostram que 68% dos fragmentos permanecem suspensos na coluna d’água, sendo transportados pelas correntes; 23% seguem para o oceano aberto; e 9% se acumulam no fundo e nas margens do estuário. As conclusões foram obtidas por meio de modelos numéricos que simularam as correntes, as ondas e o deslocamento de milhares de partículas virtuais de microplástico.

O estudo mostrou que, durante ressacas e eventos de nível do mar elevado, microplásticos são empurrados para a costa, aumentando sua presença nas praias e margens dos canais. As áreas mais vulneráveis à acumulação são as praias centrais de Santos, os canais urbanos e a região da Ilha Porchat, em São Vicente. Em períodos de mar calmo, as partículas se dispersam e permanecem suspensas na coluna d’água, o que aumenta o risco de ingestão por espécies marinhas.

Reprodução/Pexels

 



Os autores destacam que os resultados do estudo servem como um mapa de risco ambiental, útil para orientar políticas públicas e ações de mitigação ao identificar áreas prioritárias para monitoramento e limpeza costeira. Em eventos de ressaca, por exemplo, as previsões podem ajudar órgãos ambientais a antecipar o acúmulo de resíduos e organizar limpezas preventivas. O modelo também pode avaliar a eficácia de futuras medidas, como ecobarreiras. As principais fontes de microplásticos incluem efluentes urbanos, águas pluviais de áreas densamente povoadas, atividades portuárias, resíduos trazidos por rios e a degradação de materiais usados na pesca e na navegação.

Para reduzir a poluição por microplásticos, os pesquisadores recomendam melhorias no saneamento e na drenagem urbana, protocolos mais rígidos no Porto de Santos para evitar vazamentos de pellets, campanhas de educação ambiental e programas de limpeza focados nas áreas mais vulneráveis. O grupo pretende ampliar o estudo para regiões maiores, incluindo a plataforma continental, e analisar diferentes tipos de plástico. Futuras etapas também investigarão como eventos climáticos extremos influenciam o transporte e a concentração desses resíduos.

Da Redação, com informações de agências de notícias
Matéria elaborada com auxílio de inteligência artificial
Fotos: Reprodução/Pexels

 
 
 
     
     
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