Saí-azul (Dacnis cayana)
 
 
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Gavião-carijó
O gavião mais abundante do Brasil
 

01/06/2018 – (Accipitridae) Rupornis magnirostris ocorre em todo o país e é o gavião mais abundante do país. Habita campos, cerrados, bordas de matas e áreas urbanas, até 2.000 metros de altitude. É mais comum em parques e bairros com maior grau de arborização, mas pode ser encontrado em praticamente todas as regiões da cidade de São Paulo. Contudo, é raro em áreas extensamente florestadas.

Com 36 centímetros de altura, seu olho e suas pernas possuem coloração amarela. A região dorsal e a garganta do adulto são cinza-amarronzado; por baixo é ferrugíneo; o papo é rajado branco-sujo; peito e barriga barrados branco-sujo; crisso claro; faixas cinzentas e pretas na cauda. Em voo exibe extensa área ferrugínea nas primárias, visível por cima e por baixo.



Os indivíduos imaturos possuem estrias no ventre e são mais marrons por cima; branco-sujo por baixo com rajado e barrado marrom; sobrancelha clara.

Reprodução/Pick-upau

Gavião-carijó (Rupornis magnirostris).



Intercalam batidas de asas curtas e rápidas com planeio curtos. Plana aos casais ou em pequenos grupos ao meio dia, ocasião em que vocalizam muito. Plana alto, principalmente em exibições e aproveita correntes térmicas.

Vocalizam durante o ano todo. Dá uma série rápida de notas anasaladas “ké” e um “kiiiééé” descendente, agudo e anasalado, lembrando o do falcão carrapateiro (Milvago chimachima).

Vigia o solo empoleirado no alto de postes e mourões de cerca em busca de presas. Alimenta-se de grandes insetos; répteis como lagartixas e cobras; sapos; aranhas; morcegos e aves como rolinhas, pardais e corujas. Segue formigas de correição em áreas semiabertas ou incêndios em capinzais secos, pastos e canaviais para capturar os animais que estão fugindo. Não aproveita animais atropelados em estradas.

Nidifica em árvores com copa fechada. Os filhotes nascem recobertos por fina penugem marrom.

Reprodução/Pick-upau

Gavião-carijó (Rupornis magnirostris).

 

Em comemoração ao centenário da aprovação da Lei do Tratado das Aves Migratórias (MBTA, na sigla em inglês), importantes instituições estrangeiras como National Audubon Society, National Geographic, BirdLife International e The Cornell Lab of Ornithology, oficializaram 2018 como o Ano da Ave. Aqui no Brasil, a Agência Ambiental Pick-upau também realizará uma série de ações para a promoção do Projeto Aves, patrocinado pela Petrobras, incluindo matérias especiais sobre as aves nas mais diversas áreas, como na ciência.

O Projeto Aves realiza diversas atividades voltadas ao estudo e conservação desses animais. Pesquisas científicas como levantamentos quantitativos e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria e dispersão de sementes, polinização de flores, são publicadas na Darwin Society Magazine; produção e plantio de espécies vegetais, além de atividades socioambientais com crianças, jovens e adultos, sobre a importância da conservação das comunidades de avifauna.

O Projeto Aves é patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, desde 2015.

Da Redação
Fotos: Reprodução

 
 
 
Príncipe (Pyrocephalus rubinus)
 
 
 

   
 
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