Aves
migratórias atraídas pela luz lidam com maior exposição
química
Aves
jovens aprendem rotas migratórias com os pais
Cores
claras das penas podem ajudar as aves migratórias
Poluição
luminosa é desafio para aves migratórias
Pesquisa
mostra como espécie viaja pela África
Manter
a temperatura de corpos pode ser importante em longas viagens
Estudo indica que aves atraídas
por luzes artificiais acabam sendo levadas ou direcionadas para
áreas onde ficam expostas a altas concentrações
de produtos químicos tóxicos presentes no ar.
Pesquisadores
suecos, finlandeses e britânicos realizaram um estudo sobre
a migração de andorinhas-do-mar-do-cáspio
entre o Mar Báltico e a África. Com o uso de GPS
a equipe conseguiu rastrear famílias inteiras.
Não importa o tamanho, das
menores aves como beija-flores ou guindastes gigantes, cerca de
metade das 10.000 espécies de aves do planeta é migratória
ou costuma migrar.
Cientistas
começam a responder como aves voam grandes distâncias
A
vida dos rapinantes: O fenômeno da migração
Dia
Mundial das Aves Migratórias
Novo
estudo decodifica o enigma da migração por longas
extensões
Alguns
rapinantes chegam ao Brasil durante o inverno do hemisfério
sul ou do hemisfério norte
Uma
vida de longas viagens e muitos destinos
As aves migratórias estão
acostumadas a viajar por distâncias gigantescas em busca de
alimento, locais de nidificação e temperaturas mais
amenas e essas viagens fascinam os observadores e cientistas em
todo o mundo.
Ocorrem migrações
entre diversas famílias de rapinantes como Falconidae,
Accipitridae, Pandionidae e Cathartidae. Entre os Strigiformes,
que abrange as corujas e suindaras não há relatos
no Brasil de espécies migratórias.
O fenômeno da migração
está muito presente na vida das aves, cerca de 40% das espécies
da Região Paleártica (área biogeográfica
que inclui a Europa, Norte da África, norte da Península
Arábica e toda a Ásia, do norte do Himalaia