Os
bicos das aves revelam a natureza mutável da evolução
Padrão
de penas revela segredos do voo dos dinossauros
Diferentes
espécies estão sofrendo mudanças morfológicas
Estudo
usa varreduras 3D em 85% de todas as espécies de
aves conhecidas
Análise
revelou que o número de penas primárias é
um indicador confiável
A mudança climática
no planeta é uma realidade e tem afetado de maneira
drástica todos os ecossistemas e também implicado
em alterações na fisiologia e no comportamento
de inúmeras espécies de animais.
Um novo
estudo, que utiliza digitalizações de bicos
de mais de 8.700 espécies de aves, está
a esclarecer como a evolução muda em diferentes
escalas.
Uma análise meticulosa
de centenas de espécimes de aves preservados revelou
um padrão oculto nas penas, fornecendo insights fascinantes
sobre a evolução do voo e potencialmente resolvendo
debates antigos sobre os dinossauros voadores.
Pés
das aves evoluíram para que elas vivessem nas árvores
Aves
que evoluíram com mais complexidade são menos diversa,
diz estudo
Pesquisa
revela que espécie é capaz de absorver água
e isso pode ser tecnologia
Capacidade
extraordinária de algumas aves é relata em pesquisa
Como
funciona a biodiversidade entre as aves, a partir da análise
de esqueletos
Pesquisa realizada pela Universidade
Johns Hopkins e pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts revelou
que uma espécie incomum, o perdiz-da-areia de Numaqua possui
penas na barriga que são capazes de absorver a água
ao invés de manter a umidade fora.
A capacidade
de voar das aves teve um custo evolutivo significativo, quando
seus membros anteriores se transformaram em asas. Dali em diante
foi preciso adaptar funções para se alimentar e
cuidar dos filhotes.
Um novo estudo publicado na revista
científica Nature Communications, mostra como a evolução
das aves afetou a biodiversidade do grupo de animais. Conforme seus
esqueletos tornam-se mais complexos, reduzem a diversidade das aves,
criando nichos especializados
Cucos
parecem ter como alvo indivíduos que não enxergam
bem
Asas
coloridas ajudam aves a evitar colisões
Algumas
aves estão entre os animais mais inteligentes o planeta
Estudo
sugere que tamanho dos olhos pode ser decisivo
Pesquisa
descobre evidências sobre asas ventrais
Pesquisa sugere que tamanho dos
cérebros, inclusive em relação ao corpo, influencia
na inteligência das aves. Por que algumas espécies
são mais inteligentes que as outras? Mesmo depois de muitas
observações, a ciência ainda não consegue
responder essa questão.
Os chamados
pássaros parasitas costumam enganar suas vítimas
para que seus filhotes sejam criados por outras espécies,
uma artimanha utilizada por cerca de 100 espécies de cucos
e outras com a mesma característica
Pesquisadores de diversas instituições
da China, Estados Unidos e Alemanha publicaram um estudo na revista
Proceedings of the Royal Society B, que indica evidências
que asas ventrais coloridas auxiliam aves a evitar colisões.
Mudanças
climáticas estão forçando aves a migrar mais
cedo
Aves
que vivem em grandes altitudes usam “roupas” mais grossas
Músculos
bem definidos sustentam desempenho atlético em aves
Aves
podem estar menores, mas com asas maiores
Pesquisa
indica que aves têm penas para aguentar baixas temperaturas
O
tamanho das fibras musculares define o desempenho do voo das aves
Uma pesquisa realizada pela Universidade
de Michigan-Ann Arbor indica que as aves migratórias podem
estar sofrendo uma seleção natural por causa das mudanças
climáticas.
As penas são
um imprescindível mecanismo evolutivo na anatomia das aves,
o que tornou o voo uma ação possível para
esses animais, com sua formação rígida e
aerodinâmica, mas as aves também contam com uma camada
de penas macias,
A estrutura muscular e o tamanho
dos corpos de atletas dizem muito sobre seu desempenho. Esse também
parece ser o caso de aves marinhas que conseguem se deslocar por
centenas de quilômetros e por dias em busca de alimento
As
penas são estruturas complexas que necessitam de cuidados
permanentes
A
visão, audição, os diferentes formatos de bicos,
pés e asas
As
incríveis inovações e tecnologias oriundas
da biomimética
Não é raro vermos
todos os tipos de aves alisando as penas, se contorcendo para arrumar
a plumagem e fornecendo imagens curiosas aos observadores mais atentos.
O termo rapina
tem origem latina e está relacionado à forma como
algumas aves predadoras obtêm alimento. As espécies
possuem algumas características em comum, mas a morfologia
varia entre as ordens.
Observar a natureza e encontrar
nela soluções para a vida humana, novas formas de
tecnologia e inovação é prática comum
na história. Há séculos nos inspiramos nas
mais variadas formas de vida para criar, adaptar e copiar