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Conheça as Espécies |
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Pelicanos |
Gaio-azul |
São
aves sociais e costumam viajar em bandos, geralmente em
linha. |
Cyanocitta cristata
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Somente o pelicano-pardo
ocorre no Brasil e de maneira vagante, ou seja, aparece
esporadicamente vindo do Norte. É o menor dos pelicanos
e suas populações sofreram muito devido ao
uso do pesticida |
Milhares
de indivíduos migram em bandos ao longo dos Grandes
Lagos e das regiões costeiras do Atlântico
Norte. Os mais jovens migram com mais frequência,
mas os adultos também migram.
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Mobelha-grande |
Papagaios-do-mar |
Tucano-de-bico-preto |
Gavia immer
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Fratercula arctica |
Ramphastos
vitellinus |
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A mobelha-grande habita
águas costeiras e lagos grandes e arborizados. No
verão em lagos nas florestas de coníferas
e áreas abertas de Tundra. |
Quando
deixam as colônias os filhotes permanecem em alto
mar durante 2 ou 3 anos, depois retornam para perto da
colônia que nasceram e constroem seus ninhos próximo
à cavidade que seus pais utilizaram. |
Habita a borda, os estratos
médio e alto de formações florestais
distintas como matas de terra firme e de várzea,
pantanais, matas de galeria, cerrados e plantações.
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Marreca-toicinho |
Anu-preto |
Pica-pau-branco |
Anas bahamensis |
Crotophaga ani
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Melanerpes candidus
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Habita lagoas, brejos,
manguezais e represas. Vive em casal ou em pequenos grupos.
Descansa nas margens de areia ou lama e nada em água
aberta. |
Pousam
em arbustos, cercas e no solo. Alimenta-se principalmente
de insetos, mas às vezes procura por frutos em
pomares e capoeiras. |
Habita áreas abertas
com árvores esparsas, bordas de matas, matas secas,
campos arbustivos, cerrados e regiões cultivadas.
Também ocorrem em cidades, parques, jardins e pomares.
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Viuvinha |
Andorinha-serradora |
Bico-virado-miúdo |
Colonia colonus |
Stelgidopteryx
ruficollis |
Xenops minutus |
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Habita campos arborizados,
bordas de matas secundárias próximas às
matas primárias e eucaliptais. Vive em casal ou às
vezes em grupos familiares. Não se junta a bandos
mistos. |
Vive
em pequenos bandos, pousa em galhos secos e também
na fiação elétrica, geralmente em
locais próximo à água. Alimenta-se
de insetos. |
Percorre a folhagem a baixa
e média altura, inclusive no interior das matas.
Escala galhos finos, às vezes de cabeça para
baixo; olha para os lados, dá bicadas na madeira
e arranca cascas sem utilizar a cauda como apoio. |
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Andorinha-grande |
Pardal |
Arapaçu-de-garganta-branca |
Progne chalybea |
Passer domesticus |
Xiphocolaptes
albicollis |
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A nidificação
ocorre em cavidades naturais nas árvores, em barrancos
de rodovias, ninhos do João-de-barro (Furnarius
rufus) e galerias em cupinzeiros arborícolas.
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Habita
áreas urbanas, chácaras e fazendas. Forma
bandos e alimentam-se no chão. Consomem insetos,
sementes e visitam comedouros com grãos. |
Consome grandes insetos,
pequenos vertebrados e caramujos arborícolas. Também
se alimenta de ovos de aves que utilizam cavidades nas árvores.
É lento e pouco tímido. |
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Bico-virado-carijó |
Ariramba-de-cauda-ruiva |
Periquitão-maracanã |
Xenops rutilans |
Galbula ruficauda
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Psittacara leucophthalmus
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É a espécie
do gênero que tem a distribuição mais
ampla. Ocorre em dossel e bordas de matas úmidas
e capoeiras. Evita adentrar em áreas muito abertas.
Atinge alturas maiores que o bico-virado-miúdo |
Habita
capoeiras, brejos, cerrados e caatingas. Ocupa os estratos,
baixo e médio das bordas de mata, de preferência
próximo à água ou de barrancos. |
Habita bordas de matas,
pomares e campos com árvores esparsas. Alimenta-se
de frutos e sementes, podendo voar distâncias longas
para encontrar alimento. |
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Maçarico-pintado |
Carrapateiro |
Tiê-preto |
Actitis macularius |
Milvago chimachima |
Tachyphonus coronatus |
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Tem entre 18 e 20 cm. Na
plumagem de verão apresenta o lado dorsal marrom-cinzento
e o lado ventral branco com pintas pretas no peito; superciliar
branco e na plumagem de inverno é cinza. |
Ocorre
de maneira ampla em áreas abertas agropecuárias,
cidades e em praias. Também frequenta currais,
sedes de fazendas, parques urbanos, manguezais, matas
secas, |
A fêmea é
marrom-avermelhada; cabeça mais marrom-cinzenta com
a garganta mais clara, mais cinzenta e barriga ocre-avermelhada.
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Andorinha-pequena-de-casa |
Papa-mosca-cinzento |
Gralha-do-campo |
Pygochelidon cyanoleuca |
Contopus cinereus |
Cyanocorax cristatellus
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A nidificação
ocorre em edificações e em ambientes naturais
nidificam em galerias nos barrancos ou cavidades de árvores.
O casal cuida de 2 a 3 filhotes por ninhada. |
Tem
13 cm. Contopus c. cinereus é cinza-oliváceo
escuro com o alto da cabeça preto; garganta e barriga
esbranquiçadas; infracaudais marginadas amarelas
pálidas. |
Tem 34,5 cm. Parte frontal
da cabeça, peito e crista na testa, de penas estreitas
e curvadas, pretos; dorso marrom-violáceo; asas e
cauda azuis, na metade da base; barriga e metade distal
da cauda brancos. |
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Sabiá-una |
Arapaçu-rajado |
Teque-teque |
Turdus flavipes
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Xiphorhynchus
fuscus |
Todirostrum poliocephalum
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Emite seu canto a partir
de um poleiro a meia altura ou no dossel. Seu canto pode
conter imitações de outras aves. Alimenta-se
de frutos e artrópodes. |
A nidificação
ocorre em cavidades como ocos em árvores e ninhos
artificiais. Tanto o macho quanto a fêmea cuidam
dos filhotes. |
Vive em bordas de mata
e jardins. Consome frutos pequenos e captura insetos no
ar. É uma espécie bastante saltitante.
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Arredio-pálido |
Pavó |
Beija-flor-tesoura |
Cranioleuca pallida |
Pyroderus scutatus
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Eupetomena macroura |
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Alimentam-se de presas,
capturando-as em frestas, epífitas e emaranhados
de vegetação, nos galhos das copas das árvores.
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Os machos
reúnem-se em arenas para exibição,
pousados em galhos pouco elevados; inclinam-se para frente
e pendem frouxamente as penas vermelhas do peito, |
Um dos maiores e mais briguentos
beija-flores. O beija-flor mais observado em áreas
habitadas. Habita áreas abertas com árvores,
chácaras, jardins e cidades. |
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Pica-pau-de-cabeça-amarela |
Príncipe |
Surucuá-de-barriga-amarela |
Celeus flavescens |
Pyrocephalus rubinus
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Trogon viridis |
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Alimentam-se também
de frutos como do abacateiro, sobretudo nos meses de outono
e inverno. Visita comedouros de frutos próximos à
mata. |
Populações
do sul do Brasil migram durante o inverno para o Brasil
central e Amazônia, incorporando-se às populações
residentes. |
Distribui-se amplamente
pelo norte da América do Sul, do sul do Panamá
a Amazônia brasileira, e com populações
isoladas na Mata Atlântica. |
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Periquito-rico |
Ferro-velho |
Irerê |
Brotogeris tirica |
Euphonia pectoralis
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Dendrocygna viduata
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Habita florestas e cidades.
Vive em bandos e é cada vez mais comum na cidade
de São Paulo. Alimenta-se de frutos, néctar
e sementes e visita comedouros com frutos. |
Habita
florestas e bordas de matas. Vive em casal e acompanha
bandos mistos no sub-bosque e nas copas com epífitas.
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Tem cerca de 47 cm. Parte
frontal e garganta branca, restante da cabeça, nuca
e barriga pretas; flancos finamente barrados de branco e
preto; pescoço e peito marrom-avermelhados. |
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Chupim |
Jaçanã |
Caneleiro-de-chapéu-preto |
Molothrus bonariensis
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Jacana jacana |
Pachyramphus validus |
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Seu canto é um chilreio
musical, emitido também em voo. O macho emite um
gorgolejo mais grave com a cabeça baixa e o pescoço
inflado. |
O voo
é rasteiro e durante o processo fica com asas flexionadas,
pescoço estendido e as longas pernas esticadas
para trás. Consome artrópodes, moluscos
e pequenos peixes. |
Habita florestas e bordas
de matas. Pode acompanhar bandos mistos. Territorial, costuma
defender um local e residir nele por anos seguidos. |
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Garibaldi |
Lavadeira-mascarada |
Mergulhão-caçador |
Chrysomus ruficapillus |
Fluvicola nengeta |
Podilymbus podiceps |
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Habita brejos e varjões.
Alimenta-se de artrópodes e sementes, principalmente
no chão. Paludícola, dificilmente se afasta
da água. |
O casal
pode cantar em dueto enquanto agita as asas e cauda. Consome
pequenos artrópodes, capturando-os no solo.
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Habita brejos, lagos e
lagoas interioranas de águas abertas, com vegetação
aquática flutuante próxima às margens.
Costuma ser bastante sedentário;. |
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Coleirinho |
Sanhaço-de-encontro-azul |
Garça-moura |
Sporophila caerulescens |
Tangara cyanoptera |
Ardea cocoi |
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Algumas populações
são residentes, enquanto os mais ao sul migram durante
o inverno para o norte, sendo registrados sazonalmente em
alguns locais como leste do Peru e no Brasil. |
Habita
os estratos médio e superior de diferentes formações
florestais, mas com mais frequência em floresta
ombrófila densa. Em geral necessita de florestas
mais conservadas. |
Monotípica, ou seja,
não há subespécies. Distribui-se de
modo amplo pela América do Sul extra-andina, incluindo
todo o Brasil e Mata Atlântica. |
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Suiriri |
Gavião-miúdo |
Benedito-de-testa-amarela |
Tyrannus melancholicus
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Accipiter striatus
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Melanerpes flavifrons |
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Habita cerrados, áreas
abertas e cidades. Vive sozinho ou em casal e é ativo
o dia todo, mesmo nas horas mais quentes do dia.
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Habita
bordas, estratos médio e superior de florestas,
matas de galeria, cerrados, caatingas e parques em cidades
e em zonas rurais arborizadas. |
É quase endêmico
da Mata Atlântica, ocorrendo do sul da Bahia ao Rio
Grande do Sul, abrangendo Paraguai e Argentina. Além
do domínio, também é encontrado no
norte de Goiás. |
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Bico-de-lacre |
Caburé |
Guaxe |
Estrilda astrild
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Glaucidium brasilianum |
Cacicus haemorrhous
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Nativa do continente africano.
Foi introduzido no Brasil no início do século
XX. Há quinze subespécies. As populações
da Mata Atlântica provavelmente são resultado
de hibridização de formas distintas. |
Assim
como as outras espécies do gênero Glaucidium,
apresenta uma falsa face occipital na nuca, similar a
grandes olhos, utilizada para enganar suas presas. |
Ocorre de maneira pontual
em áreas dentro do Cerrado entre o sul do Tocantins
e o Mato Grosso do Sul. Demais subespécies distribuem-se
pela Amazônia. |
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Maria-cavaleira |
Pica-pau-anão-de-coleira |
Maria-faceira |
Myiarchus ferox |
Picumnus temminckii |
Syrigma sibilatrix |
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Segue bandos mistos e habita
bordas de florestas úmidas e secas, capoeiras, restingas,
caatingas e matas secundárias. |
Monotípico,
ou seja, não há subespécies. É
endêmico da Mata Atlântica, ocorrendo do sudeste
de São Paulo ao Rio Grande do Sul, incluindo Paraguai
e Argentina. |
Caminha sozinha, em pares
ou em grupos familiares. Consome grandes insetos, rãs,
minhocas e pequenas cobras, às vezes imóvel
e por meio de um bote. |
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Garça-azul |
Saíra-militar |
Tiê-sangue |
Egretta caerulea |
Tangara cyanocephala |
Ramphocelus bresilius
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O que distingue o jovem
de outras garças são as pontas das primárias
negras, o bico escuro de base azulada e pernas amarelas
esverdeadas. Com um ano de idade, assemelha-se aos pais. |
Além
de frutos, também consome larvas, insetos e néctar.
Os ninhos possuem formato de taça e são
instalados sobre bromélias e emaranhados de epífitas.
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Ocorre de forma localizada
em restingas, manguezais, matas secundárias do Brasil
oriental e jardins. É característico de áreas
de baixada, ao nível do mar. |
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Sabiá-laranjeira |
Biguá |
Cambacica |
Turdus rufiventris |
Nannopterum brasilianus
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Coereba flaveola |
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Tem cerca de 25 cm. O dorso
de Turdus r. rufiventris é marrom-oliváceo;
a garganta possui estrias de coloração marrom
e branca; peito cinza-amarronzado claro; barriga e infracaudais
marrom-avermelhadas claras. |
Ocorre
do sul dos Estados Unidos a Terra do Fogo. Há duas
subespécies, somente Nannopterum brasilianus
brasilianus ocorre no Brasil, abrangendo todo o país. |
Apresenta ampla distribuição,
do sul do México ao norte da Argentina e do Uruguai.
Há quarenta e uma subespécies, cinco ocorrem
no Brasil e uma na Mata Atlântica. |
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Sabiá-barranco |
Chorozinho-de-asa-vermelha |
Saí-verde |
Turdus leucomelas |
Herpsilochmus
rufimarginatus |
Chlorophanes
spiza |
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Nidifica em construções,
barrancos, cercas vivas e sobre vasos de plantas, a uma
altura entre 1 e 2,5 metros do solo. O ninho feito com barro
e matéria vegetal seca tem formato de taça. |
Arborícola,
vive em casal e associa-se a bandos mistos; tem preferência
por emaranhados de trepadeiras. Costuma tremular a cauda
enquanto vocaliza. |
Habita bordas e copas de
florestas na Mata Atlântica e jardins próximos.
Vive em casais e em pequenos grupos. Associa-se a bandos
mistos, ao lado de tiês e saíras. |
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Ganso-africano |
Cauré |
Corruíra |
Anser cygnoides |
Falco rufigularis |
Troglodytes musculus |
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A reprodução
ocorre em áreas úmidas em regiões de
estepes, deltas de rios, vales fluviais com prados, nas
margens de lagos de água doce, em áreas montanhosas
ao longo de rios estreitos. |
Caçador
crepuscular e essencialmente aéreo. Captura em
pleno voo, aves como beija-flores, andorinhas, andorinhões,
saís, tiês, araçaris, emberezídeos,
além de ratos, calangos, lagartixas e grandes insetos
como libélulas. |
Vive em bordas de matas,
cerrados e cidades. Vive solitária ou em casal, percorrendo
folhagens, muros e telhados. Alimenta-se de artrópodes,
bate os insetos no solo para retirar asas ou élitros.
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Garça-branca-pequena |
Quiriquiri |
Asa-branca |
Egretta thula
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Falco sparverius |
Patagioenas picazuro |
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Tem cerca de 55 cm. É
totalmente branca com o bico e pernas pretas; loros, dedos
e olhos amarelos; no período reprodutivo apresenta
olhos e loro alaranjados e penas brancas longas |
Amplamente
distribuído, do Alaska a Terra do Fogo. Existem
17 subespécies, das quais três ocorrem no
Brasil e duas na Mata Atlântica, Falco s. cearae
e Falco s. cinnamominus. |
Tem cerca de 34 cm. Patagioenas
p. picazuro é cinza lavada de rosa; lado dorsal
do pescoço escamoso branco e preto; coberteiras grandes
da asa com bordas externas brancas. |
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Noivinha-branca |
Gavião-bombachinha |
Saí-andorinha |
Xolmis velatus |
Harpagus diodon
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Tersina viridis
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Tem cerca de 19 centímetros.
Cabeça branca, nuca cinza clara; dorso cinza com
rabadilha e metade basal da cauda brancas, contrastantes
e visível em voo, metade distal da cauda preta |
Monotípico
e migrante reprodutivo. Restrito a região leste
da América do Sul, ocorrendo da Guiana ao sul do
Brasil. As populações reprodutivas da Mata
Atlântica |
Tem cerca de 16 centímetros.
O macho de Tersina v. viridis é azul-turquesa
com máscara e barras nos flancos pretos e centro
da barriga branco; asa acima de 90 mm; |
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Garça-branca-grande |
Saí-azul |
Gaivotão |
Ardea alba |
Dacnis cayana |
Larus dominicanus
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Espécie cosmopolita.
Há quatro subespécies, Ardea alba egretta
ocorre em todo o continente Americano, do Canadá
até a Terra do Fogo e em toda a Mata Atlântica.
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Macho
turquesa-esverdeado; alto dorso, cauda e bico pretos;
testa preta; pés cor de carne clara; fêmea
verde amarelada com os lados da cabeça verdes e
alto da cabeça azulado; garganta cinza. |
Alimenta-se de detritos
e carcaças em praias junto com urubus e carcarás.
Deixa cair ovos roubados para quebrá-los. A nidificação
ocorre em ilhas próximas da costa, durante o inverno.
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Casaca-de-couro-da-lama |
Assanhadinho |
Pula-pula-ribeirinho |
Furnarius figulus |
Myiobius barbatus
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Myiothlypis rivularis |
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Anda pelo chão em
locais abertos, movendo a cabeça para frente e para
trás. Seu ninho tem formato de taça aberta
e é feita com fibras vegetais e raminhos. |
Vive
solitário, às vezes em casal, junto com
bandos mistos de sub-bosque no interior das florestas.
É muito irrequieto quando procura alimento, abrindo
a cauda e baixando as asas o tempo todo.
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Frequentemente em casal
e não se junta a bandos mistos. Abre a cauda e balança
com frequência. Seu canto é uma série
vigorosa de notas musicais sonoras crescentes. |
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Sanhaço-cinzento |
Sabiá-do-campo |
Pica-pau-de-banda-branca |
Tangara sayaca |
Mimus saturninus
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Dryocopus lineatus
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Alimenta-se de frutos e
insetos. Acompanha a frutificação sazonal
de algumas espécies frutíferas e frequenta
comedouro com frutas. |
O ninho
é construído em árvores e arbustos
e colocam em média 2 a 3 ovos verde-azulados com
manchas cor de ferrugem.
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Preto com topete vermelho;
pescoço com faixa branca lateralmente; garganta branca
com estrias pretas; peito preto e a barriga barrada de branco
e preto. |
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Sanhaço-do-coqueiro |
Socó-dorminhoco |
Rolinha-caldo-de-feijão |
Tangara
palmarum |
Nycticorax
nycticorax |
Columbina
talpacoti |
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Tem cerca de 19 cm. Tangara
palmarum palmarum ocorre por todo o Brasil extra-amazônico,
Paraguai, norte da Argentina e em toda a Mata Atlântica.
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Espécie
cosmopolita e comum. Há quatro subespécies,
Nycticorax nycticorax hoactli ocorre por toda
a América, abrangendo toda a Mata Atlântica.
Vive em rios, lagos e manguezais. |
Habita campos, bordas de
matas e cidades. Vive em casal ou em pequenos grupos, formando
bandos maiores nas épocas de reprodução. |
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Quero-quero |
Tiriba-de-testa-vermelha |
Gralha-picaça |
Vanellus chilensis
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Pyrrhura frontalis
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Cyanocorax chrysops
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Vive em casal, trios ou
em grupos pequenos, em áreas abertas como pastos
e plantações. Também frequenta parques
urbanos e praias. |
Tem
cerca de 25 centímetros e é a espécie
de tiriba mais popular na região sudeste. Habita
florestas e bordas de mata, tanto em áreas de baixada
como áreas montanhosas. |
Possui cerca de 34 centímetros.
Apresenta a cabeça preta com as penas do píleo
formando uma almofada de pelúcia elevada; acima do
olho e faixa malar curta, azuis; nuca azul com a base esbranquiçada; |
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Picapauzinho-verde-carijó |
Chopim-do-brejo |
Coruja-buraqueira |
Veniliornis spilogaster
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Pseudoleistes
guirahuro |
Athene cunicularia
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Verde escuro barrado e
maculado de amarelo; lado dorsal fortemente barrado de claro
e escuro; o macho possui o píleo avermelhado. |
Vive
em bandos pequenos e pode juntar-se ao pássaro-preto
(Gnorimopsar chopi) e outros pássaros negros,
inclusive na época da reprodução. |
Possui cerca de 23 centímetros
e é terrícola, vivendo em casais ou em grupos
familiares. Ocorre em áreas abertas, parques e cidades
e seus hábitos são diurnos e crepusculares. |
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Alma-de-gato |
Bem-te-vi-rajado |
Jacuaçú |
Piaya
cayana |
Myiodynastes
maculatus |
Penelope
obscura |
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Habita florestas, cerrados
e áreas abertas com árvores esparsas. Vive
solitária ou em casal e segue bandos mistos em florestas
e capoeiras. Movimenta-se entre a folhagem e salta de galho
em galho. |
É
considerado migratório no extremo norte e ao sul
de sua distribuição e possivelmente realiza
migrações altitudinais. |
Possui 75 centímetros.
Sua coloração é escura com a barriga
marrom escura; pés pretos; barbela na garganta nua.
Ocorre em matas subtropicais, matas de araucária,
matas primárias e secundárias, |
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Anu-branco |
Urutau |
Gibão-de-couro |
Guira
guira |
Nyctibius
griseus |
Hirundinea
ferruginea |
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Possui ampla distribuição
pela América do Sul a leste dos Andes, ocorrendo
do extremo leste da Amazônia e Bolívia ao sul
da Argentina e em toda a Mata Atlântica. |
Apresenta
ampla distribuição, da Nicarágua
ao norte da Argentina e Uruguai. Ocorrem duas subespécies,
das quais uma ocorre no Brasil e em toda a Mata Atlântica. |
Hirundinea ferruginea
bellicosa se distribui pelo centro e leste da América
do Sul, incluindo o leste do Paraguai, nordeste da Argentina
e Uruguai, no sul e leste do Brasil inclusive em toda a
Mata Atlântica. |
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Pé-vermelho |
Socozinho |
Avoante |
Amazonetta brasiliensis |
Butorides striata |
Zenaida
auriculata |
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Há duas subespécies,
ambas ocorrem no Brasil e na Mata Atlântica. Amazonetta
b. brasiliensis ocorre no leste da Colômbia, norte
e leste da Venezuela, Guiana Britânica e norte e nordeste
e sudeste |
Ocorrem
vinte e uma subespécies, das quais uma ocorre no
Brasil. É uma espécie cosmopolita. Butorides
s. striata ocorre por toda a América do Sul,
incluindo todo o Brasil e toda a Mata Atlântica. |
Tem entre vinte e dois e
vinte e oito centímetros. Possui o alto da cabeça
cinza; garganta esbranquiçada; lado dorsal marrom-oliváceo;
lado ventral com vináceo claro; ponta da causa esbranquiçada.
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Frango-d'água |
Pica-pau-verde-barrado |
Tucano-de-bico-preto |
Gallinula galeata |
Colaptes melanochloros |
Ramphastos
vitellinus |
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Alimenta-se tanto na água
quanto no solo e quando se assusta, “corre”
rapidamente sobre a água batendo as asas até
alçar voos curtos. |
Ocorrem
cinco subespécies, das quais três estão
no Brasil e duas na Mata Atlântica. Distribui-se
amplamente pelo leste da América do Sul, ocorrendo
do extremo leste da Amazônia ao centro da Argentina |
Tem entre 45 e 61 centímetros.
Bico preto com faixa basal amarela; pela nua da cabeça
vermelha; peito laranja-avermelhado; supracaudais vermelhas;
olhos azuis |
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Ema |
Cavalaria |
Pitiguari |
Rhea americana |
Paroaria capitata |
Cyclarhis gujanensis |
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A ema é endêmica
da América do Sul e é a maior ave das Américas.
Há cinco subespécies, das quais três
ocorrem no Brasil. Pode medir até 1 metro e 60 centímetros. |
Há
duas subespécies, das quais uma ocorre no Brasil,
Paroaria c. capitata. Com ocorrência no
Paraguai, norte da Argentina, sudoeste e sudeste do Brasil. |
Alimenta-se de insetos
e às vezes lagartixas e filhotes de outras aves.
É mais ouvido do que visto e vocaliza durante o dia
todo, até mesmo nas horas mais quentes. |
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Pintadinho |
Cardeal |
Carcará |
Drymophila squamata
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Paroaria coronata |
Caracara plancus |
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É endêmico do
Brasil. Há duas subespécies, ambas ocorrem no
Brasil. Atinge 11 centímetros. O macho de Drymophila
s. squamata possui o alto da cabeça e faixa pós-ocular
pretos. |
Habita
matas abertas, campos arbustivos e fazendas. Alimenta-se
de sementes e insetos. Visita comedouros com sementes no
Pantanal. Vivem em casais na época reprodutiva e
em bandos com até 20 indivíduos em outras
épocas do ano. |
Espécie monotípica
com ampla distribuição pela América do
Sul, ocorrendo por todo o Brasil extra-amazônico, sul
do Peru e Bolívia a Terra do Fogo, incluindo toda a
Mata Atlântica. |
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Cegonha-bico-de-sapato |
Papagaio-verdadeiro |
Pombas
goura |
Balaeniceps rex |
Amazona aestiva |
Sofrem
com a perda de habitat e caça para alimentação,
uso de suas penas e comércio. |
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Parente próximo
dos pelicanos, mas com aparência de cegonha. Seu bico
em forma de tamanco deu origem a seu nome em inglês
– shoebill. |
O verde
da plumagem de Amazona a. xanthopteryx é
mais claro e as penas são marginadas de preto;
a cabeça é amarela e azul bem claro; o encontro
da asa é amarelo ou laranja. |
As quatro espécies
possuem diferenças na plumagem. Duas espécies
estão ameaçadas e as outras duas estão
quase ameaçadas pela avaliação global.
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Saíra-sete-cores |
A
vida dos rapinantes: O fenômeno da migração |
Canário-da-terra |
Tangara seledon |
Alguns
rapinantes chegam ao Brasil durante o inverno do hemisfério
sul ou do hemisfério norte |
Sicalis flaveola |
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A espécie saíra-sete-cores
(Tangara seledon) pertence à família
Thraupidae e é monotípica, ou seja, não
há subespécies. Endêmica da Mata Atlântica,
sua distribuição ocorre de modo contínuo |
Ocorrem
migrações entre diversas famílias
de rapinantes como Falconidae, Accipitridae, Pandionidae
e Cathartidae. Entre os Strigiformes, que abrange as corujas
e suindaras não há relatos no Brasil de
espécies migratórias. |
Espécie com ampla
distribuição pela América do Sul. O
canário-da-terra (Sicalis flaveola) pertence
à família Thraupidae e mede em torno de 14
centímetros de comprimento. |
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Tuiuiú |
A
vida dos rapinantes: Morfologia e anatomia |
A
vida dos rapinantes: Reprodução |
Jabiru mycteria |
A
visão, audição, os diferentes formatos
de bicos, pés e asas relacionam-se aos modos de vida
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Conhecer
os hábitos reprodutivos é importante para
os programas de reprodução e conservação
das aves de rapina |
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Espécie monotípica,
ou seja, não ocorrem subespécies. Apresenta
ampla distribuição pela América Central
e América do Sul a leste dos Andes. Populações
esparsas ocorrem do sul do México até o norte
da Argentina e Uruguai. |
O termo
rapina tem origem latina e está relacionado à
forma como algumas aves predadoras obtêm alimento.
As espécies possuem algumas características
em comum, mas a morfologia varia entre as ordens. |
Os padrões reprodutivos
dos rapinantes são bastante diversos, devido aos
diferentes grupos taxonômicos. Conhecer estes padrões
é importante para a conservação das
espécies. |
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A
vida dos rapinantes: Famílias |
Gavião-belo |
Tucano-de-bico-verde |
Os
rapinantes estão distribuídos em 7 famílias
com características peculiares |
Busarellus nigricollis |
Ramphastos dicolorus |
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A palavra rapina, de origem
latina significa o ato de roubar com violência, mas
refere-se apenas a maneira de obtenção do
alimento de algumas aves predadoras. |
Busarellus
n. nigricollis ocorre desde o México para
o sul até a Amazônia, do oeste até
o leste do Equador, leste do Peru, Venezuela, Guianas,
Trinidad e para o sul até o leste da Bolívia
e em todo o Brasil. |
Atinge 50 centímetros.
O lado dorsal, as asas, cauda e baixo abdômen possuem
coloração preta com pouco brilho azul; bico
verde-amarelado com faixa basal preta; o peito é
amarelo com grande mancha central laranja; faixa vermelha |
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Seriema |
Saracura-do-mato |
Arara-azul-grande |
Cariama cristata |
Aramides saracura |
Anodorhynchus
hyacinthinus |
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Espécie monotípica,
restrita a região leste da América do Sul.
Leste da Bolívia, Paraguai, Uruguai, centro da Argentina,
nordeste, sudeste e centro-oeste do Brasil. |
A saracura-do-mato
(Aramides saracura) pertence à família
Rallidae da Ordem Gruiformes. É uma espécie
monotípica, ou seja, não ocorrem subespécies
e é endêmica da Mata Atlântica. |
Espécie monotípica,
ou seja, não ocorrem subespécies. Ocorre no
sudeste da Bolívia e nordeste do Paraguai. No Brasil,
está presente no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,
Tocantins, Maranhão, Piauí, Pará |
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Periquito-de-cabeça-preta |
Martim-pescador-da-mata |
João-pinto |
Aratinga nenday |
Chloroceryle inda |
Icterus croconotus
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Espécie monotípica,
ou seja, não ocorrem subespécies. Apresenta
distribuição pelo sudeste da Bolívia,
sudoeste do Brasil através do centro do Paraguai
até o norte da Argentina. |
Tem
24 centímetros. Chloroceryle i. inda tem
o lado dorsal verde-escuro; macho com garganta ocre e
lado ventral marrom-avermelhado; fêmea com o peito
barrado de branco e preto. |
Há duas subespécies,
ambas ocorrem no Brasil. Icterus c. strictifrons
incide no leste da Bolívia até o sudoeste
do Brasil, no estado do Mato Grosso e no Chaco do Paraguai
e também no norte |
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Mutum-de-penacho |
Martim-pescador-grande |
Arara-canindé |
Crax fasciolata |
Megaceryle torquata |
Ara ararauna |
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Habita florestas, matas
abertas, matas de galeria, capoeiras e pântanos. Terrícola
e em geral tímido. Quando assustado refugia-se em
árvores e emite finos assobios. |
Apresenta
ampla distribuição, do sul dos Estados Unidos
a Terra do Fogo. Há três subespécies,
das quais uma ocorre no Brasil. Megaceryle t. torquata.
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Espécie monotípica,
ou seja, não ocorrem subespécies. Sua distribuição
é ampla, ocorria historicamente do leste do Panamá
até o sul do Brasil e norte da Argentina. |
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Gavião-preto |
Aracuã-do-pantanal |
Gralha-do-pantanal |
Urubitinga urubitinga |
Ortalis canicollis
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Cyanocorax cyanomelas |
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Sua distribuição
é ampla, do México ao norte da Argentina.
Há duas subespécies, das quais uma ocorre
no Brasil. Urubitinga u. urubitinga ocorre no leste
do Panamá a oeste dos Andes até o oeste do
Equador |
Tem
entre 50 e 56 centímetros. Apresenta plumagem apagada,
parte nua da garganta avermelhada; cabeça e pescoço
cinza; cauda escura com retrizes externas (penas da cauda)
marrom-avermelhado (visível em voo).
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Espécie monotípica,
ou seja, não há subespécies. Ocorre
no sudeste do Peru, leste da Bolívia, Paraguai, norte
da Argentina, Uruguai; oeste, sudoeste, sudeste e sul do
Brasil. |
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