ROLINHA-CALDO-DE-FEIJÃO
Columbina talpacoti (Temminck, 1810)
Família: Columbidae
Nome em inglês: Ruddy Ground-Dove
03/07/2019 – Apresenta ampla
distribuição, do México ao norte da Argentina.
Tem entre 15 e 18 centímetros. Há quatro subespécies,
das quais duas ocorrem no Brasil e uma na Mata Atlântica,
Columbina talpacoti talpacoti.
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Rolinha-caldo-de-feijão (Columbina
talpacoti).
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Columbina t. talpacoti
ocorre ao sul da Colômbia, Venezuela, leste do Equador e
Peru a Guianas, extremo norte do Brasil, englobando toda a Mata
Atlântica.
Macho adulto com o alto da cabeça
cinza; corpo marrom-avermelhado com as rêmiges marrom escuras;
coberteiras superiores da asa com manchas pretas; a fêmea
é marrom com o alto da cabeça marrom e rêmiges
marrom-avermelhadas.
Habita campos, bordas de matas
e cidades. Vive em casal ou em pequenos grupos, formando bandos
maiores nas épocas de reprodução. Alimenta-se
no chão, consumindo sementes e frutos. Visita comedouros
com sementes.
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Rolinha-caldo-de-feijão (Columbina
talpacoti).
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A fêmea instala
o ninho em bananeiras, emaranhados de vegetação
e também em beirais de telhados. A incubação
dos ovos dura em torno de 12 a 13 dias.
Criado em 2015, dentro do setor de pesquisa da Agência Ambiental Pick-upau, a Plataforma Darwin, o Projeto Aves realiza atividades voltadas ao estudo e conservação desses animais. Pesquisas científicas como levantamentos quantitativos e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria e dispersão de sementes, polinização de flores, são publicadas na Darwin Society Magazine; produção e plantio de espécies vegetais, além de atividades socioambientais com crianças, jovens e adultos, sobre a importância em atuar na conservação das aves. Parcerias estratégicas como patrocínios da Petrobras e da Mitsubishi Motors incentivam essa iniciativa.
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Rolinha-caldo-de-feijão (Columbina
talpacoti).
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Da Redação
(Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de Comitê Brasileiro de Registros
Ornitológicos, 2015; Grantsau, 2010; IOC World Bird List,
2018; Moreira-Lima, 2013; Ridgely et al., 2015; Sigrist,
2014.
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