CHOROZINHO-DE-ASA-VERMELHA
Herpsilochmus rufimarginatus (Temminck, 1822)
Família: Thamnophilidae
Nome em inglês: Rufous-winged Antwren
25/09/2019 – Ocorre de maneira
ampla pela Amazônia e pelo leste do Brasil. Há quatro
subespécies, das quais três ocorrem no Brasil e duas
na Mata Atlântica. Herpsilochmus r. scapularis
e Herpsilochmus r. rufimarginatus são endêmicos
do domínio. Herpsilochmus r. rufimarginatus ocorre
do Rio de Janeiro a Santa Catarina, Paraguai e Argentina e Herpsilochmus
r. scapularis do Rio Grande do Norte ao leste de Minas Gerais
e Espírito Santo.
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Chorozinho-de-asa-vermelha (Herpsilochmus
rufimarginatus)
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Tem cerca de 11,5 centímetros.
É facilmente reconhecido pelas barbas externas das rêmiges
marrom-avermelhadas; macho com o alto da cabeça preto e
fêmea com o alto da cabeça marrom-avermelhado.
Herpsilochmus r. scapularis
tem o peito e flancos ocres; dorso predominantemente preto com
as bases das penas cinzas.
Herpsilochmus r. rufimarginatus
tem o lado ventral amarelo claro. Habita o dossel e bordas de
matas, de capoeiras, florestas úmidas, restingas, matas
mesófilas e de terra firme.
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Chorozinho-de-asa-vermelha (Herpsilochmus
rufimarginatus)
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Arborícola, vive
em casal e associa-se a bandos mistos; tem preferência por
emaranhados de trepadeiras. Costuma tremular a cauda enquanto
vocaliza.
Projeto Aves realiza diversas
atividades voltadas ao estudo e conservação desses
animais. Pesquisas científicas como levantamentos quantitativos
e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria e dispersão
de sementes, polinização de flores, são publicadas
na Darwin Society Magazine; produção e plantio de
espécies vegetais, além de atividades socioambientais
com crianças, jovens e adultos, sobre a importância
da conservação das comunidades de avifauna. O Projeto
Aves é patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa
Petrobras Socioambiental, desde 2015.
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Chorozinho-de-asa-vermelha (Herpsilochmus
rufimarginatus)
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Da Redação
(Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de Comitê Brasileiro de Registros
Ornitológicos, 2015; Grantsau, 2010; IOC World Bird List,
2018; Moreira-Lima, 2013; Ridgely et al., 2015; Sigrist,
2014.
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