GARÇA-BRANCA-GRANDE
Ardea alba Linnaeus, 1758
Família: Ardeidae
Nome em inglês: Great Egret
26/08/2019 – Espécie
cosmopolita. Há quatro subespécies, Ardea alba egretta
ocorre em todo o continente Americano, do Canadá até
a Terra do Fogo e em toda a Mata Atlântica.
Sobrevoa cidades. Na cidade de
São Paulo é comum ao longo dos rios Pinheiros e
Tietê e nos parques urbanos que contenham lagos.
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Garça-branca-grande (Ardea
alba).
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Também frequenta brejos,
manguezais e ambientes aquáticos costeiros. Possui 90 cm,
é branca com o bico amarelo e pernas pretas.
Durante o período reprodutivo
o loro fica mais verde e apresenta egretas (penas especiais que
se formam na época de reprodução). O bico
do jovem é amarelo com a ponta escura.
Consome peixes, anfíbios,
répteis e invertebrados aquáticos. De modo furtivo,
aproxima-se com o corpo abaixado e o pescoço recolhido,
lança seu bico projetando seu longo pescoço.
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Garça-branca-grande (Ardea
alba).
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Nidifica em ninhais,
muitas vezes com garças de outras espécies. Quando
inimigos percorrem as proximidades do ninho, quase todos os pais
tentam voar ao mesmo tempo, interferindo e promovendo tumulto
no tráfego aéreo sobre o ninhal.
Criado em 2015, dentro do setor de pesquisa da Agência Ambiental Pick-upau, a Plataforma Darwin, o Projeto Aves realiza atividades voltadas ao estudo e conservação desses animais. Pesquisas científicas como levantamentos quantitativos e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria e dispersão de sementes, polinização de flores, são publicadas na Darwin Society Magazine; produção e plantio de espécies vegetais, além de atividades socioambientais com crianças, jovens e adultos, sobre a importância em atuar na conservação das aves. Parcerias estratégicas como patrocínios da Petrobras e da Mitsubishi Motors incentivam essa iniciativa.
Viviane Rodrigues
Reis/Pick-upau
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Garça-branca-grande (Ardea
alba).
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Da Redação (Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de Comitê Brasileiro de Registros
Ornitológicos, 2015; Grantsau, 2010; IOC World Bird List,
2018; Moreira-Lima, 2013; Ridgely et al., 2015; Sigrist,
2014.
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