Saí-azul (Dacnis cayana)
 
 
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Saí-andorinha
O casal nidifica em cavidades naturais em árvores, barrancos ou em construções humanas.
 

SAÍ-ANDORINHA
Tersina viridis (Illiger, 1811)
Família: Thraupidae
Nome em inglês: Swallow Tanager

27/08/2019 – Amplamente distribuído pela América do Sul, ocorrendo do norte da Colômbia a Argentina. É considerado parcialmente migratório, pois apresenta restrição altitudinal referente à reprodução na Mata Atlântica. Há populações que são residentes e outras migratórias, que percorrem curtas distâncias. Populações do extremo sul (norte da Argentina e sul do Brasil) voam para o norte durante o inverno austral. Ocorre no Rio Grande do Sul somente entre setembro e abril. Há registros de atividades reprodutivas na Mata Atlântica de São Paulo entre setembro e março, o que sugere que partem desta região entre abril e agosto. Na Amazônia sua presença parece estar distribuída ao longo de todo o ano sugerindo uma ocorrência regular.

Reprodução/Pick-upau

Saí-andorinha ( Tersina viridis).



Há três subespécies, das quais duas ocorrem no Brasil e uma na Mata Atlântica. Tersina v. viridis ocorre no leste da Bolívia, Paraguai, nordeste da Argentina (Misiones), nordeste, sudeste e sul do Brasil, em Pernambuco, Bahia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, Rio de janeiro, São Paulo, Paraná, santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Tem cerca de 16 centímetros. O macho de Tersina v. viridis é azul-turquesa com máscara e barras nos flancos pretos e centro da barriga branco; asa acima de 90 mm; fêmea é verde-olivácea, sem máscara preta; flancos barrados escuros e centro da barriga amarelo.

Reprodução/Pick-upau

Saí-andorinha (Tersina viridis).



Habita áreas abertas com árvores, bordas de matas e capoeiras, praças e bairros arborizados. É sociável e vive em pequenos grupos.

Alimenta-se de frutos diversos, principalmente de algumas espécies de “erva-de-passarinho” (Psitthacanthus sp.) ou da exótica magnólia (Michelia champaca), muito utilizada na arborização de ruas.

Também captura insetos em voo, a partir de galhos abertos e expostos. Toma banhos de sol demorados.

O casal nidifica em cavidades naturais em árvores, barrancos ou em construções humanas. Coloca de 2 a 3 ovos brancos e durante a noite o casal permanece no interior do ninho.

Reprodução/Pick-upau

Saí-andorinha ( Tersina viridis).



Seu chamado consiste em um “tzip” muito agudo, bem característico e muitas vezes dado em voo; seu canto é agudo e dissonante.

Projeto Aves realiza diversas atividades voltadas ao estudo e conservação desses animais. Pesquisas científicas como levantamentos quantitativos e qualitativos, pesquisas sobre frugivoria e dispersão de sementes, polinização de flores, são publicadas na Darwin Society Magazine; produção e plantio de espécies vegetais, além de atividades socioambientais com crianças, jovens e adultos, sobre a importância da conservação das comunidades de avifauna. O Projeto Aves é patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, desde 2015.

Da Redação (Viviane Rodrigues Reis)
Fotos: Pick-upau/Reprodução
Com informações de Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos, 2015; Grantsau, 2010; IOC World Bird List, 2018; Moreira-Lima, 2013; Ridgely et al., 2015; Sigrist, 2014.

 
 
 
Príncipe (Pyrocephalus rubinus)
 
 
 

   
 
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