Talha-mar (Rynchops niger)
 
 
Notícia
Parque de Ciência da USP apresenta exposição Aves da Mata Atlântica
Mostra sobre biodiversidade produzida pela Pick-upau está em cartaz no prédio Nave Mario Mário Schenberg
 

28/03/2018 – A exposição Aves da Mata Atlântica retorna a São Paulo para uma temporada no Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade de São Paulo – CIENTEC-USP, que está inserido no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga – PEFI. Produzida pela Agência Ambiental Pick-upau, em 2016, com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, a exposição apresenta a biodiversidade da avifauna de um dos biomas mais ameaçados do planeta.

A mostra já esteve em cartaz em estações de Metrô de São Paulo, em parque no município de Ubatuba, além de Caraguatatuba, São José dos Campos e Santos. Agora retorna a capital paulista para finalizar a tour 2017-2018. Composta por vinte e seis imagens de aves de várias famílias foi produzida no formato de um metro quadrado, em alta resolução para que os visitantes possam observar detalhes de cada espécie.

O Projeto Aves é patrocinado pela @Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, desde 2015.

Serviço:
Exposição Aves da Mata Atlântica
Fotos: J. Andrade
Realização: Agência Ambiental Pick-upau
Patrocínio: Programa Petrobras Socioambiental
Onde: Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade de São Paulo – CIENTEC-USP
Endereço: Av. Miguel Estéfano, 4200 - Vila Água Funda, São Paulo - SP, 04301-904
Horário: De 2ª a sábado, das 9h às 16h
Entrada Gratuita
Contato: (12) 5077-6312
Site: http://parquecientec.usp.br/ Email: parquecientec@usp.br

Pick-upau/Divulgação

Maçarico-branco (Calidris alba).



Sobre o CIENTEC
A história do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade de São Paulo remonta à criação da Comissão Geográfica e Geológica da Província do São Paulo, em 1886, chefiada pelo geólogo americano Orville A. Derby. Essa comissão contava com a participação da ‘Seção de Botânica e Meteorologia’, dirigida pelo Prof. Alberto Loefgren, que foi o embrião do Serviço Meteorológico do Estado do São Paulo.



Em 1912, foi inaugurado o Observatório de São Paulo, na Av. Paulista, como sede do Serviço Meteorológico e do Serviço da Hora Oficial do Estado. O Observatório realizava ainda observações geofísicas de geomagnetismo e sismologia. Em 1928, com o crescimento da cidade de São Paulo, um novo Observatório de São Paulo foi construído no então remoto bairro da Água Funda, onde hoje se localiza o Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (PEFI).

Pick-upau/Divulgação

Exposição Aves da Mata Atlântica no Parque CIENTEC-USP, em São Paulo.



Através do Decreto Estadual nº 4788, de 04 de dezembro de 1930, a Sede Meteorológica Estadual foi anexada à Escola Politécnica de São Paulo, na qual desde 1894 se realizava o ensino da Astronomia, passando esta a se denominar “Instituto Astronômico e Geofísico” (IAG). Com a criação da Universidade de São Paulo, através do Decreto Estadual nº 6.283, de 25 de janeiro de 1934, o IAG passou a ser considerado como Instituto Complementar da USP. O IAG foi definitivamente incorporado à USP por meio do Decreto Estadual nº 16.622, de 30 de dezembro de 1946, com a mesma denominação e finalidades, constituindo-se um dos Institutos Anexos da Universidade, e mantendo como diretor o Engenheiro Alypio Leme de Oliveira, autor do projeto original do Parque. Na década de 1990, o IAG foi deslocado para a Cidade Universitária da USP, no Butantã, e seu campus da Água Funda recebeu uma nova Instituição.

Pick-upau/Divulgação

Exposição Aves da Mata Atlântica no Parque CIENTEC-USP, em São Paulo.



Em 2001, foi criado o Parque de Ciência e Tecnologia da USP, Parque CienTec, vinculado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária, através do decreto GR 3.313 de 12 de abril de 2001 (checar), assinado pelo Reitor Adolpho José Melfi. A Reitoria da USP, através da Portaria GR nº 5648, de 05 de junho de 2012, passou a considerar o Parque CienTec como “Reserva Ecológica da USP”, com área de 112 hectares de mata, visando protegê-la como área de especial interesse ambiental, declarada de caráter de preservação permanente e destinada apenas a conservação, restauração, pesquisa, extensão e ensino.

 

 

 

Da Redação
Fotos: Reprodução/Pick-upau/Cientec-USP

 
 
 
Periquito-rico (Brotogeris tirica)
 
 
 

   
 
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