Consome insetos como abelhas nativas
sem ferrão e marimbondos. Alimenta-se também de frutos.
Possui um canto de madrugada, diferente do que emite de dia.
Sua vocalização
mais frequente consiste em “nhé-nhé-nhé”
anasalado e estridente. O casal canta em dueto pela manhã,
empoleirados no topo de árvores ou arbustos.
Possui cerca de vinte centímetros.
Não possui a sobrancelha branca como outras espécies
do gênero. Ocorre em jardins, campos, áreas abertas,
parques urbanos e cidades. Alimenta-se de artrópodes e outros
pequenos animais.
Costuma acompanhar bandos mistos.
Territorial, pode defender um local e residir nele por anos seguidos.
Alimenta-se de insetos e frutos.
O ninho é
construído pelo casal e tem formato esférico com
entrada lateral. São instalados em palmeiras, entre epífitas
ou em massa trançada de barba-de-velho (Tillandsia
usneoides).
Ocorre em áreas abertas,
jardins e bordas de matas. Vive solitário, em casal ou em
pequenos grupos. Pousa em locais bem visíveis.
Ocorre em bordas de mata, cerrados,
áreas abertas e em cidades. Vive solitária ou em casal,
percorrendo folhagens, muros e telhados.
Tem entre 45
e 61 centímetros. Bico preto com faixa basal amarela; pela
nua da cabeça vermelha; peito laranja-avermelhado; supracaudais
vermelhas; olhos azuis
Alimenta-se de insetos e às
vezes lagartixas e filhotes de outras aves. É mais ouvido
do que visto e vocaliza durante o dia todo, até mesmo nas
horas mais quentes.
– É endêmico
do Brasil. Há duas subespécies, ambas ocorrem no Brasil.
Atinge 11 centímetros. O macho de Drymophila s. squamata
possui o alto da cabeça e faixa pós-ocular pretos.
Atinge 50 centímetros.
O lado dorsal, as asas, cauda e baixo abdômen possuem coloração
preta com pouco brilho azul; bico verde-amarelado com faixa basal
preta; o peito é amarelo com grande mancha central laranja.
A saracura-do-mato (Aramides
saracura) pertence à família Rallidae da Ordem
Gruiformes. É uma espécie monotípica, ou seja,
não ocorrem subespécies e é endêmica
da Mata Atlântica.